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Território do Acre na Amazônia Legal soma mais de 164 mil quilômetros quadrados, aponta IBGE thumbnail
Meio Ambiente

Território do Acre na Amazônia Legal soma mais de 164 mil quilômetros quadrados, aponta IBGE

Todos os 22 municípios acreanos fazem parte da Amazônia Legal em 100% de seus territórios. Mapa atualizado pelo IBGE foi divulgado nessa segunda-feira (29). Território do Acre na Amazônia Legal soma mais de 164 mil quilômetros quadrados, aponta IBGE
Divulgação/IBGE
Uma atualização dos limites da Amazônia Legal para 2019, divulgada pelo IBGE nessa segunda-feira (29), aponta que 100% do território do estado do Acre está integrado à área de abrangência da Amazônia Legal, o equivalente a uma extensão de mais de 164 mil quilômetros quadrados de área.
O novo mapa levou em consideração a atualização da malha municipal da região. Segundo os dados, todos os 22 municípios acreanos fazem parte da Amazônia Legal, o que corresponde a 3,3% do território total ocupado por ela.
A Amazônia Legal foi instituída pela Lei 1.806, de 06/01/1953, com o objetivo de definir a delimitação geopolítica para aplicação de políticas públicas territorial e econômica para a promoção de desenvolvimento.
Conforme o IBGE, atualmente, a área total da Amazônia Legal é de 5.015.067,749 km², correspondente a cerca de 58,9% do território brasileiro, que é de mais de 8,5 milhões de quilômetros quadrados.
Além do Acre, outros oito estados compõem a Amazônia Legal, entre eles o Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins e parte do Maranhão, com um total de 772 municípios.
Desmatamento
Apesar de ser o estado dentro da Amazônia Legal com a menor porcentagem de desmatamento (1%), durante o mês de abril de 2020, o Acre tem uma área de desmatamento três vezes maior do que no mesmo período do ano passado, saindo de 2 km² para 6 km² de desmatamento, um aumento de 200%.
Os dados são do Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD), do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), e foram divulgados no último dia 18 de maio e mostra os dados do desmatamento na região durante o mês de abril.
O estudo aponta que a maior parte do desmatamento ocorreu em áreas privadas ou em outras situações de posse. O restante do desmatamento foi registrado em Unidades de Conservação, Assentamentos e Terras Indígenas.
No apanhado geral, a região fechou o balanço com 529 km² da floresta derrubada. O aumento é de 171% em relação a abril de 2019.
Fundo da Amazônia desativado
O Fundo Amazônia financia projetos de estados, municípios e da iniciativa privada para o desenvolvimento sustentável da Amazônia Legal. Noruega e Alemanha contribuem juntas para mais de 90% do total do fundo, que é administrado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Os dois países europeus suspenderam os repasses em agosto de 2019, após a crise das queimadas na floresta e discordâncias com a política ambiental do governo Jair Bolsonaro. Em 2019, o Fundo Amazônia não aprovou nenhum projeto.
Quando a Alemanha anunciou a suspensão dos repasses, o presidente Jair Bolsonaro disse que o Brasil não precisava desse dinheiro para preservar a Amazônia.
Ao todo, de 2009 até 2018, foram investidos no Acre mais de R$ 57 milhões por meio de 28 projetos.
Em maio deste ano, o vice-presidente, Hamilton Mourão, declarou que o governo federal vai recriar o Comitê Orientador do Fundo Amazônia (Cofa).
Segundo o vice, a ação faz parte do movimento para reativar o Fundo Amazônia. A nova composição terá Mourão na presidência do comitê. Antes, o comitê era presidido pelo ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles.

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