A espécie Chelonoidis phantasticus é uma das 15 espécies de tartarugas gigantes de Galápagos Tartaruga da espécie Chelonoidis Phantasticus era considerada extinta há 100 anos
Rodrigo Buendia/AFP
O Equador confirmou na terça-feira (25) que uma tartaruga gigante encontrada em 2019 nas Ilhas Galápagos é de uma espécie considerada extinta há um século.
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O Parque Nacional de Galápagos está preparando uma expedição para procurar mais tartarugas gigantes na tentativa de salvar a espécie.
A tartaruga foi encontrada dois anos atrás na Ilha Fernandina, uma das mais imaculadas do arquipélago, durante uma expedição conjunta entre o Parque Nacional de Galápagos e a Conservação de Galápagos.
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Cientistas da Universidade de Yale a identificaram como a espécie “Chelonoidis phantasticus”, que se acreditava extinta mais de um século atrás.
“A Universidade de Yale revelou os resultados de exames genéticos e a respectiva comparação de DNA que foi feita com um espécime extraído em 1906”, disse o Parque de Galápagos em um comunicado.
Nas Ilhas Galápagos, que serviram de base para a “Teoria da Evolução das Espécies” do cientista britânico Charles Darwin no século 19, muitas variedades de tartarugas vivem junto com flamingos, atobás, albatrozes e cormorões — uma família de uma espécie de ave aquática.
Elas também abrigam muitos exemplares de flora e fauna ameaçados de extinção.
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“Acreditava-se que ela estava extinta mais de 100 anos atrás! Reconfirmamos sua existência”, escreveu o ministro do Meio Ambiente, Gustavo Manrique, em sua conta de Twitter.
A população atual de tartarugas gigantes de várias espécies está estimada em 60 mil, de acordo com dados do Parque Nacional de Galápagos.
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