Espaço publicitário mais caro da TV custou US$ 5,6 milhões por 30 segundos de propaganda. Martin Scorcese na propaganda da Coca-Cola durante o Super Bowl
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Em ano de eleições americanas, o presidente Donald Trump e o bilionário Michael Bloomberg deram início oficialmente a suas candidaturas durante o Super Bowl, um dos eventos de maior audiência nos EUA. O Facebook e o quarterback Tom Brady também apareceram no espaço publicitário mais caro da TV, orçado em US$ 5,6 milhões por 30 segundos de propaganda.
Trump apareceu duas vezes, e usou o primeiro intervalo comercial após o início da partida entre Kansas City Chiefs e San Francisco 49ers para exaltar seus primeiros anos à frente da Casa Branca. O comercial sobre reforma na Justiça criminal apresentou Alice Marie Johnson, uma avó que cumpria prisão perpétua e que foi solta por Trump no ano passado.
Já Michael Bloomberg usou um minuto inteiro para questionar as leis sobre controle de armas. O ex-prefeito de Nova York, que corre pela candidatura democrata, mostrou a história de uma mãe que perdeu o filho morto a tiros aos 20 anos. Bloomberg é ferrenho defensor de leis mais duras contra o armamento nos EUA.
Segundo o The New York Times, as duas campanhas gastaram R$ 11 milhões pelas inserções durante o Super Bowl, para uma audiência esperada de 100 milhões de espectadores.
O Facebook comprou seu primeiro anúncio no Super Bowl para promover o recurso Grupos. A rede social usou Sylvester Satllone e Chris Rock na campanha “More Together” (‘mais juntos’, em tradução literal).
Tom Brady, jogador de futebol americano do New England Patriots e marido de Giseli Bündchen, foi garoto-propaganda da plataforma de vídeos online Hulu.
Já a Coca-Cola uniu Martin Scorcese e Jonah Hill no anúncio de um novo energético da marca.
Veja abaixo alguns dos comerciais do Super Bowl:
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