Personalizar Preferências

Prezado(a) Usuário(a),

A proteção de seus dados pessoais é uma prioridade para nós. Em conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), desenvolvemos esta política para informar como coletamos, utilizamos, armazenamos e protegemos suas informações.

1. Coleta de Dados: Coletamos dados pessoais apenas quando estritamente necessário e com sua autorização. Isso pode incluir informações como nome, endereço de e-mail, número de telefone e dados de transações.... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

Setor de turismo despenca 36,7% em 2020, diz IBGE thumbnail
Economia

Setor de turismo despenca 36,7% em 2020, diz IBGE

Na passagem de novembro para dezembro, indicador ficou estável, interrompendo uma sequência de 7 altas. O Rio de Janeiro, uma das cidades mais turísticas do país, registrou tombo de 30,9% do turismo em 2020. Na foto, registro de banhistas na praia de Ipanema no verão do ano anterior.
Daniel Silveira/ G1
Em meio à pandemia de coronavírus, o índice de atividades turísticas despencou 36,7% em 2020 frente a igual período de 2019, segundo divulgou nesta quinta-feira (11) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O desempenho do setor de turismo foi pressionado, sobretudo, pelos ramos de restaurantes, transporte aéreo, hotéis, transporte rodoviário coletivo de passageiros, catering, bufê e outros serviços de comida preparada e agências de viagens.
Todas as 12 unidades da federação investigadas pelo IBGE registraram taxas negativas, com destaque para São Paulo (-40,0%), seguido por Rio de Janeiro (-30,9%), Minas Gerais (-35,2%), Bahia (-37,2%) e Rio Grande do Sul (-43,3%).
Na passagem de novembro para dezembro, o indicador ficou estável, interrompendo uma sequência de 7 altas.
“Todas aquelas atividades de caráter presencial, como transporte aéreo de passageiros, restaurantes, hotéis, locações de automóveis e agências de viagens, puxaram o indicador para baixo, fazendo com que ele ficasse estável nesse mês”, explica o gerente da pesquisa, Rodrigo Lobo.
Setor de serviços tem tombo recorde de 7,8% em 2020, aponta IBGE
Já na comparação com dezembro de 2019, houve queda de 29,9% do indicador.
O setor de turismo foi um dos mais afetados pela pandemia dentro das atividades de prestação de serviços, sobretudo os segmentos de alojamento, alimentação, serviços prestados às famílias e transportes.
De acordo com o IBGE, o segmento de turismo ainda precisa avançar 42,9% para retornar ao patamar de fevereiro de 2020, mês que antecedeu aos efeitos da pandemia.
“Há uma correlação do turismo com o caráter presencial da prestação de serviços. Isso fica evidente quando a gente olha para os segmentos mais afetados pela pandemia”, enfatizou Lobo.
De acordo com o gerente da pesquisa, para recuperar os patamares mais altos o setor de serviços depende da vacinação em massa da população brasileira.
“Para além de qualquer medida que o governo ou as empresas possam adotar para avançar o setor de serviços nas suas diversas esferas , nada vai ser mais importante que uma vacinação em massa da população. É impossível dissociar uma recuperação dos serviços da questão sanitária no país. Naturalmente, o que se impõe (sem a vacinação) é uma menor circulação de pessoas e, consequentemente, uma menor prestação de serviços, sobretudo daqueles que dependem do atendimento presencial”, avaliou Lobo.
Retomada do turismo está sendo realizada aos poucos em meio a pandemia de Covid-19 na BA
Vídeos: veja as últimas notícias de Economia

Tópicos