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Secretário-geral da ONU, em visita à Ucrania, diz que “guerra no século 21 é um absurdo”

Em sua primeira visita à Ucrânia desde o início da invasão russa, o secretário-geral da ONU (Organização das Nações Unidas), António Guterres, afirmou que “uma guerra no século 21 é um absurdo”. Guterres esteve há dois dias em Moscou para tentar negociar com Vladimir Putin a evacuação de civis das regiões sob ofensiva russa.

Guterres falou à imprensa em Borodianka, cidade da periferia de Kiev ocupada pelos russos em março. Os moradores da região, onde muitas casas foram completamente destruídas, denunciam abusos dos militares russos neste período.

Em frente a prédios em ruínas, Guterres disse que conseguia imaginar sua família “em uma dessas casas destruídas e queimadas”. “Vejo minhas netas correndo em pânico. A guerra é um absurdo no século 21, nenhuma guerra é aceitável no século 21”, concluiu.

De lá, Guterres seguiu para Bucha, onde imagens de corpos de civis espalhados pelas ruas e com sinais de execução escandalizaram o mundo no início do mês. A Ucrânia denuncia crimes de guerra perpetrados pelo exército russo no local. O Tribunal Penal Internacional abriu uma investigação sobre o caso.

Em uma reunião na ONU ontem, o procurador do tribunal internacional, Karim Khan, afirmou não haver dúvidas de que a Ucrânia é um “cenário de crime”.

O secretário-geral da ONU aproveitou a visita para reforçar seu pedido a Moscou para que “coopere” com a investigação internacional sobre crimes de guerra na Ucrânia. “Quando vemos este local horrível, vejo como é importante ter uma investigação completa e estabelecer responsabilidades”, disse o chefe da ONU.

Na terça-feira, o chefe da ONU encontrou Vladimir Putin em Moscou para tentar negociar um cessar-fogo rápido para a retirada de civis das regiões leste e sul da Ucrânia, onde as tropas russas intensificam sua ofensiva.

Guterres vai se encontrar com o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky.

O ministro de Defesa ucraniano, Oleksiy Reznikov, advertiu a população que as próximas semanas serão “extremamente difíceis”. Segundo ele, a Rússia “já consciente de sua derrota estratégica, tentará infligir o máximo de sofrimento possível” aos soldados ucranianos.

Em Kharkiv, a menos de cinco quilômetros da linha de frente, pelo menos três pessoas morreram e 15 ficaram feridas em bombardeios, segundo o governador Oleg Synegoubov.  Na cidade portuária de Mariupol, as tropas russas continuam a bombardear as unidades de resistência ucraniana perto da fábrica Azovstal, segundo o ministério da defesa ucraniano.

Dentro da fábrica, o comandante da 36ª Brigada de Fuzileiros em Mariupol, Sergei Volyna, fez um novo apelo por ajuda para sair do local. De acordo com ele, há 600 soldados feridos e centenas de civis escondidos.

“As pessoas vão morrer aqui (…) os civis estão morrendo conosco (…) a cidade está quase devastada a face da terra”, implorou ele em uma mensagem.

Fonte: rfi – com informações das agências de notícias

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