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SAFRA BRASILEIRA SERÁ 4,4% MAIOR EM 2020

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SAFRA BRASILEIRA SERÁ 4,4% MAIOR EM 2020

A estimativa de outubro para a safra de 2020, segundo o IBGE, alcançou 252 milhões de toneladas, o que é 4,4% superior à de 2019, quando foram produzidas 241,5 milhões de toneladas.
A soja terá produção de 121,5 milhões de toneladas, o milho de 100,9 milhões de toneladas, sendo 26,6 milhões de toneladas na primeira safra e 74,2 milhões de toneladas na segunda.

O arroz teve uma produção de 11,1 milhões de toneladas e, o algodão, de 7,1 milhões de toneladas.
A área a ser colhida em 2020 ficou em 65,3 milhões de hectares, aumento de 2,1 milhões de hectares frente a 2019, ou 3,3%.
Os principais produtos são o arroz, o milho e a soja, que somam 92,6% da estimativa da produção e 87,1% da área a ser colhida.

G5 – O Ministério das Relações Exteriores informou que o Brasil apoia os Estados Unidos, que busca restringir o acesso de empresas chinesas ao mercado mundial da internet móvel de quinta geração (5G).

A iniciativa dos EUA é chamada de “Clean Network” e, segundo o governo brasileiro, conta com a adesão de países da Europa e da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), principal aliança militar dos EUA.

No Brasil, os leilões das frequências para a implementação do 5G devem acontecer em 2021.
O Brasil apoia os princípios contidos na proposta do Clean Network feita pelo EUA, destinados a promover, no contexto do 5G e outras novas tecnologias, um ambiente seguro, transparente e compatível com os valores democráticos e liberdades fundamentais, segundo o Ministério.

A definição dos parâmetros do leilão cabe à Anatel. Há, no entanto, debates sobre a tecnologia 5G em temas como segurança nacional, espionagem e privacidade de dados. Nestes casos, a questão caberia à inteligência do governo e à própria Presidência da República.
O Palácio do Planalto ainda não informou como pretende interferir no assunto

COVID – Ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal, está com covid, recuperando-se em casa.

VACINA – O Brasil está dominado por polêmica sobre a vacina coronavac, cujos testes foram suspensos pela Anvisa.
Diante da repercussão, a Agência tem prazo de 48 horas para explicar ao Supremo Tribunal por que tomou essa medida.

A morte (provavelmente suicídio) de um voluntário no teste da pesquisa pode ser esclarecida hoje, o que deve gerar o retorno dos testes, normalizando a situação.

AMAPÁ – Continua incerta a situação no Amapá, onde as soluções para a falta de energia demoram.
Permanece incerteza sobre a eleição de domingo.

TECNOLOGIA – A União pretende economizar cerca de R$ 8,5 milhões com a compra centralizada de softwares para 55 órgãos, segundo informou o Ministério da Economia.

Ao todo, serão desembolsados R$ 41 milhões. A economia virá tanto da redução de custos com processos de aquisição, como com a obtenção de descontos vinda da centralização da compra em maiores volumes.
Outra economia indireta será obtida com a virtualização dos softwares no Poder Executivo Federal.

O governo pretende criar versões virtuais de servidores que possam ser usadas em conjunto por vários órgãos, sem a necessidade de investimentos em máquinas físicas que não compartilham recursos de tecnologia da informação.

TURISMO – Governo Federal lançou pacote de medidas para estimular o turismo no país. O conjunto de medidas busca acelerar a recuperação do setor e reduzir o impacto socioeconômico da covid-19.
Chamado de Retomada do Turismo, o conjunto de ações tem iniciativas organizadas em quatro eixos: preservação de empresas e empregos no setor de turismo; melhoria da estrutura e da qualificação de destinos; implantação dos protocolos de biossegurança; e promoção e incentivo às viagens.

ECONOMIA – Num dia de contrastes no mercado financeiro, a Bolsa voltou a superar a marca de 105 mil pontos.
O dólar alternou altas e baixas, mas terminou próximo da estabilidade.

O índice Ibovespa, da Bolsa de Valores, fechou esta terça-feira (10) aos 105.067 pontos, com alta de 1,5%.
Com ganhos pela sexta sessão seguida, o indicador está no maior nível desde 29 de julho. Somente nos últimos seis pregões, o índice subiu 12,15%.
O dólar encerrou vendido a R$ 5,391.
Por RENATO RIELLA

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