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ROUBO DE CELULARES NO PIAUÍ

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Secretário de Segurança Pública do Piauí, Chico Lucas, revelou que até dezembro a pasta trabalha para intimar até 20 mil pessoas para devolverem aparelhos celulares furtados no estado do Piauí.

De acordo com o gestor, a SSP já possui a lista de aparelhos que foram adquiridos de forma irregular e seriam fruto de roubos e ilícitos.
Nesta semana, a SSP devolveu 260 aparelhos celulares aos seus respectivos donos após os telefones serem recuperados durante a ação de combate a roubo e furto, realizada em julho deste ano. Para ver se seu celular está na lista de aparelhos roubados clique no link.

-Quase 600 pessoas são intimadas a prestar depoimento sobre compra de celulares roubados em Teresina

De forma enfática, o gestor destacou que as Polícias atuarão para investigar todos os donos de celular que eventualmente foram roubar.

“Nós vamos buscar os 20 mil celulares. Hoje o grande gargalo é operacionalizar a chamada das pessoas, já temos como chamar os 20 mil, mas não temos como atender os 20 mil”

O gestor revelou que os donos de aparelhos roubados que não devolveram os celulares na primeira etapa da investigação serão punidos pela justiça.

“Fizemos aquela leva de 577. Aí temos que atender, chamar quem vai ser restituído, ver quem não veio. Na segunda fase vamos pedir a busca e apreensão de quem não veio espontaneamente, vamos na casa dessas pessoas. Até o final do ano, os 20 mil vão ser chamados. Ainda neste mês de agosto, mil pessoas vão ser chamadas”, disse.

Segundo o secretário, o desafio da pasta será aperfeiçoar o processo tecnológico da segurança.

“Tudo isso é baseado em uma política de enfrentamento baseado na inteligência e nas melhores práticas do mundo. A gente não pode ter uma polícia ainda que trabalha com papel e depoimento apenas. Temos que trabalhar com dados, tecnologia, para que a gente possa melhorar a prestação de serviços”, revelou.

Operações em conjunto serão expandidas

De acordo com Chico Lucas, o processo de ocorrências em bloco, como a operação dos celulares, deve se estender para outras áreas, como roubo a veículos.

“Nós estamos investindo muito em tecnologia, principalmente porque, como há uma multiplicidade de ocorrências, o volume de dados é muito grande. A gente tem que colocar um fluxo processual e trabalhar com a ciência de dados. Ao invés de darmos respostas individuais, pontuais, a gente está fazendo isso massificado. Isso a gente quer fazer em todas as ocorrências. No roubo de veículos, a gente está vendo como o vídeo-monitoramento pode auxiliar”, finalizou.

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