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Queimadas em Rondônia: acompanhe os registros diários dos focos thumbnail
Meio Ambiente

Queimadas em Rondônia: acompanhe os registros diários dos focos

G1 monitora dados captados pelo satélite de referência do Inpe diariamente através de gráfico. Reprodução de imagem do Banco de Dados de Queimadas do Inpe.
Reprodução/Inpe
O G1 passou a monitorar, a partir de 30 de junho, os focos de queimadas em Rondônia. Os dados são captados diariamente através do Programa Queimadas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Por meio de um gráfico, o internauta poderá acompanhar o registro dos números e o quantitativo de pontos coletados pelo satélite de referência em um dia.
Na terça-feira (30), o satélite de referência do Inpe detectou dois focos ativos no estado.
Confira abaixo as captações de focos de queimadas dos últimos dias:
O número de focos de queimadas registrados entre 1º de janeiro a 30 de junho deste ano em Rondônia teve alta de 10% se comparado ao mesmo período do ano passado. São 362 focos ativos notificados no estado contra 329 em 2019.
Veja as cidades que mais apresentaram focos em junho, que acumula 138 pontos de chamas:
Porto Velho: 20
Pimenta Bueno: 13
Alto Paraíso: 12
Ariquemes: 10
Nova Mamoré: 10
Alta Floresta D’Oeste: 8
O Inpe realiza medições desde 1986, após ter realizado um experimento de campo em conjunto com pesquisadores da Nasa. O sistema, porém, foi aperfeiçoado em 1998 após a criação de um programa no Ibama para controlar as queimadas no país. Os dados da série histórica estão disponíveis desde junho de 1998.
Um foco precisa ter pelo menos 30 metros de extensão por 1 metro de largura para que os chamados satélites de órbita possam detectá-lo. No caso dos satélites geoestacionários, a frente de fogo precisa ter o dobro de tamanho para ser localizada.
Temporada de queimadas
As internações por doenças respiratórias deverão aumentar durante a “temporada do fogo” na Amazônia, que ocorre geralmente a partir de junho e julho.
De acordo com relatório do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam), quanto mais queimadas na floresta, maior será a poluição do ar. O número de pacientes nos hospitais já sobrecarregados pela Covid-19 irá subir nos próximos meses.
Área da floresta amazônica é queimada conforme é desmatada em Rio Pardo (RO) no dia 15 de setembro
REUTERS/Ricardo Moraes
Rondônia está entre os quatro estados que concentram 88% da área desmatada e que ainda não foi queimada: Pará (42%), Mato Grosso (23%) e Amazonas (10%). A região segue atrás de Mato Grosso, com 13% de mata “pronta para queimar”.
Em entrevista exclusiva à Rede Amazônica, o governador de Rondônia, Coronel Marcos Rocha (sem partido), declarou que a fumaça causada pelas queimadas “vai matar mais pessoas” por problemas respiratórios e o novo coronavírus.
“Se a gente já tem problema respiratório nesse período de queimada, a partir do momento que você tem uma doença dessa [coronavírus] e se vem a queimada, ela vai matar mais pessoas. Vai provocar piora de pessoas. Então é importante que não se aconteça [a queimada]”, disse.
O que provoca as queimadas?
Para haver fogo, é preciso combinar: fontes de ignição (naturais, como raios, ou antrópicas, como isqueiros ou cigarros); material combustível (ter o que queimar, como madeiras e folhas); e condições climáticas (seca).
Como a Amazônia é uma floresta tropical úmida, os incêndios mais recorrentes ocorrem quando a madeira desmatada fica “secando” por alguns meses e, depois, é incendiada para abrir espaço para pastagem ou agricultura. Segundo especialistas, um incêndio natural não se alastraria com facilidade na Amazônia.

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