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Quebradeiras de coco do Maranhão perdem renda com pandemia

A venda do babaçu em Itapecuru Mirim está quase parada. A extração dele é feita quase sempre em mutirão, mas Covid afastou as mulheres. Quebradeiras de coco do Maranhão perdem renda com pandemia
As quebradeiras de coco de Itapecuru Mirim, no Maranhão, estão sofrendo com a pandemia diante da venda quase parada do babaçu. A extração dele é feita quase sempre em mutirão, mas a Covid afastou as trabalhadoras.
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Da agroindústria delas saiam, todo mês, 2 mil quilos de sorvete, mil quilos de biscoito e mais mil de pão. Tudo feito com produtos extraídos do coco babaçu.
“No ano passado, a gente ainda trabalhou com toda dificuldade. A gente vinha de máscara. A gente dividia em dois turnos por conta da pandemia. Mas, esse ano, a gente não conseguiu trabalhar. De nenhuma forma”, diz Roselma Licar.
Saiba mais na reportagem completa no vídeo acima.
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