Executivo também deixou o cargo de conselheiro da administração da subsidiária Transpetro. Fachada da sede do Petrobras em São Paulo
Marcelo D. Sants/Framephoto/Estadão Conteúdo
A Petrobras confirmou que a demissão do gerente executivo de recursos humanos ocorrida nesta segunda-feira (29) se deu por desacordo com políticas que proíbem negociação de papéis da companhia às vésperas da divulgação do balanço financeiro.
O comunicado veio após a divulgação de notícias na imprensa de que Cláudio Costa negociou ações da empresa durante o chamado “período de silêncio”.
“O gerente executivo de recursos humanos foi desligado da companhia na data de hoje”, afirmou a Petrobras, citando seu estatuto que veda negociação de papéis da empresas ligadas a ela nos 15 dias antes da divulgação de demonstrações financeiras.
Costa também deixou o cargo de conselheiro da administração da subsidiária Transpetro.
A Petrobras ainda reiterou que Pedro Brancante, chefe do gabinete da presidência, ocupará a função interinamente, até a indicação de novo executivo para o cargo.
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