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Maioria das empresas que investem em sustentabilidade buscam melhoria da imagem, diz IBGE thumbnail
Economia

Maioria das empresas que investem em sustentabilidade buscam melhoria da imagem, diz IBGE

Pesquisa aponta que o setor industrial é o que mais investe em ações com impactos positivo no meio ambiente. Incentivo governamental à inovações sustentáveis é baixo, segundo as empresas. Um levantamento divulgado nesta sexta-feira (3) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostra que a maioria das empresas que investem em sustentabilidade ambiental o fazem em busca de melhoria da imagem institucional.
Realizado entre 2015 e 2017, o estudo aponta que dentre cerca de 117 mil empresas com mais de dez pessoas ocupadas, 39,3 mil (33,6%) foram consideradas inovadoras. Destas, menos da metade (15,9 mil) investiram em sustentabilidade ambiental.
O IBGE considera como inovadoras as empresas que implementaram, no período da pesquisa, algum tipo de inovação em produtos ou processos.
Dentre as empresas que investiram em sustentabilidade ambiental, 59,4% disseram que o objetivo foi melhorar a reputação institucional, enquanto 54,3% justificaram os investimentos com foco na adequação aos códigos de boas práticas ambientais.
A Indústria foi a atividade com maior percentual de empresas ecoinovadoras (43,1%), seguida por Eletricidade e Gás (32,8%) e Serviços Selecionados (21,8%).
“Além da maior parte das empresas que compõem a pesquisa serem industriais, a própria natureza das atividades da indústria, que está relacionada com processos, produtos e insumos, abre mais espaço para que essas práticas sejam feitas”, apontou o gerente da pesquisa, Flávio Peixoto.
Peixoto destacou, ainda, que tanto a taxa de inovação quanto a taxa de ecoinovação são diretamente proporcionais ao tamanho da empresa.
“Isso está relacionado à estrutura da empresa, à possibilidade que essas empresas têm de realizar algum tipo de inovação. As grandes empresas têm mais recursos e estrutura para realizar as inovações”, acrescentou.
Mais reaproveitamento, menos energia renovável
A reciclagem de resíduos, águas residuais ou materiais para venda e/ou reutilização foi o tipo de impacto ambiental mais realizado pelas empresas que investiram em sustentabilidade ambiental, atingindo 57,9% delas.
Outro impacto frequente foi a redução da contaminação do solo, da água, de ruído ou do ar, observado em mais da metade dessas empresas (51,3%).
Por outro lado, apenas 17,2% dessas empresas implementaram a substituição de energia proveniente de combustíveis fósseis por fontes de energia renováveis. Todavia, entre as empresas ecoinovadoras de Eletricidade e Gás, esse percentual sobe para 71,3% delas.
“Esse setor já está mais preparado para esse tipo de inovação, na maioria das vezes, essas empresas já lidam com isso”, ressaltou o gerente da pesquisa.
Pouco incentivo governamental
A pesquisa mostrou, ainda, que apenas 11,2% das empresas que investiram em sustentabilidade disseram ter contado com algum tipo de apoio governamental, seja em forma de subsídios ou outros incentivos.
De acordo com o gerente da pesquisa, Flávio Peixoto a inovação é um processo sistêmico, em que empresas, clientes e governos precisam estar interconectados e coordenados para que a inovação ocorra.
“Quando falamos de política pública, nos referimos aos instrumentos e programas desenhados para que as empresas, de fato, tenham práticas ambientais no seu processo produtivo e de inovação. E vimos que faltam instrumentos mais bem desenhados e específicos para essas práticas”, destacou.

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