Passe será obrigatório para professores e alunos a partir de 1º de setembro. Documento comprova vacinação ou teste recente negativo para Covid-19. Homem apresenta passe de saúde, o chamado Green Pass, para entrar no Coliseu em Roma, em foto de 6 de agosto de 2021
Guglielmo Mangiapane/Reuters
A Itália começou a exigir nesta sexta-feira (6) a apresentação de um “passe de saúde” para a entrada em ambientes fechados, transporte público e pontos turísticos.
A medida foi aprovada na véspera pelo governo italiano e prevê também que o chamado Green Pass (passe verde em inglês) será obrigatório para professores e alunos a partir de 1º de setembro.
O documento comprova a vacinação com ao menos uma dose, teste recente negativo para Covid-19 ou que o indivíduo tenha se infectado e recuperado da doença nos últimos seis meses.
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Todos os turistas que visitarem o Coliseu – atração mais procurada da capital italiana –, por exemplo, precisarão apresentar o certificado já nesta sexta.
O certificado também será exigido na parte interna de restaurantes, bares, em academias, cinemas e em ginásios e estádios esportivos.
Os países da União Europeia (UE) já exigem, desde o mês passado, este certificado sanitário para todos os viajantes que circulam pelos 27 países do bloco.
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