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Inflação Acumulada em 4,76% Estoura Meta e Pressiona Custos de Energia e Alimentos.

Em outubro, a inflação no Brasil voltou a subir, alcançando 4,76% nos últimos 12 meses, ultrapassando o teto da meta de 4,5% definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado pelo IBGE, registrou uma alta de 0,56% no mês, puxada pelos setores de habitação e alimentação.

O aumento nos custos de energia elétrica residencial foi um dos principais responsáveis pela alta, com crescimento de 4,74% em outubro devido à vigência da bandeira vermelha patamar 2. No grupo de alimentos, as carnes apresentaram aumentos expressivos, influenciados pela menor oferta e maior volume de exportações. O acém subiu 9,09%, seguido por costela (7,40%) e contrafilé (6,07%). Já produtos como tomate (9,82%) e café (4,01%) também subiram, enquanto frutas como manga (-17,97%) e cebola (-16,04%) tiveram quedas.

O grupo de transportes, por outro lado, foi o único a apresentar queda em outubro (-0,38%), em parte pela redução de 11,50% nos preços das passagens aéreas, influenciadas pelas gratuidades nos dias de eleição, e pela baixa nos preços dos combustíveis.

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que influencia o reajuste do salário mínimo, também subiu 0,61% em outubro, com alta acumulada de 4,60% em 12 meses.

O IPCA é acompanhado de perto pelo mercado financeiro, que, segundo o relatório Focus, projeta uma inflação de 4,59% até o final de 2024, acima do teto da meta. Com o resultado de outubro, a expectativa é que as pressões inflacionárias continuem elevadas, impactando o custo de vida e as perspectivas econômicas para o país.

Fonte:Metópoles
Foto:PrePara Enem

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