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Incra Destina 102,5 Mil Hectares para Novos Assentamentos e Beneficia 1,2 Mil Famílias.

] https://www.caixa.gov.br/vem/Paginas/default.aspx

Em 2024, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) fez grandes avanços na expansão dos assentamentos rurais no Brasil, destinando 102,5 mil hectares de terras públicas federais para atender aproximadamente 1,2 mil famílias em vários estados. As novas áreas foram alocadas de acordo com critérios de interesse social para a reforma agrária.

Novos Assentamentos por Estado:

  • Acre:
    • Projeto Hermano Filho: 14,1 mil hectares em Rio Branco e Sena Madureira, para 153 trabalhadores rurais.
    • Assentamento Arez: 21,1 mil hectares em Manoel Urbano e Sena Madureira, com capacidade para 164 famílias.
    • Projeto Afluente: 20,3 mil hectares em Manoel Urbano e Feijó, destinado a 125 famílias.
    • Gleba Mississipe: 9,1 mil hectares em Marechal Thaumaturgo, para 242 famílias.
    • Gleba Socó: 1,6 mil hectares em Mâncio Lima, para 33 famílias com algum tipo de sistema produtivo.
  • Tocantins:
    • Fazenda Sinuelo: 724,4 hectares em Tabocão, para o assentamento de 58 famílias.
  • Mato Grosso do Sul:
    • Gleba Água Limpa: 718,7 hectares em Cassilândia, para criação de uma nova área de reforma agrária.
  • Pará:
    • Assentamento Chapadão: 22,8 mil hectares nas Glebas Pacoval A e B, em Prainha e Santarém, para 262 unidades agrícolas.
    • Gleba Belo Monte: 5,7 mil hectares em Senador José Porfírio, com capacidade para 98 famílias.
    • Assentamento João Canuto: 2,4 mil hectares na Fazenda Arumateua, Gleba Tucuruí, em Tucuruí, para 47 famílias.
    • Assentamento Irmã Dorothy Stang: 4 mil hectares na Gleba Pacajá, em Anapu, para 73 famílias.

Impacto e Objetivos:

Esses assentamentos visam proporcionar novas oportunidades para famílias rurais e atender a demandas sociais específicas. A destinação dessas terras públicas está alinhada com os objetivos de promover a reforma agrária e melhorar as condições de vida das populações envolvidas. Além disso, a criação e expansão dos assentamentos contribuem para o desenvolvimento sustentável das regiões e para a redução das desigualdades no campo.

O Incra continua a trabalhar na implementação dessas áreas, buscando atender às necessidades das comunidades e fortalecer a reforma agrária no Brasil.

 

Fonte: agência gov

Foto: Governo Federal

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