Gleisi Hoffmann e Alexandre Padilha tomaram posse nesta segunda-feira (10) como ministros da Secretaria de Relações Institucionais (SRI) e do Ministério da Saúde, respectivamente. A conferência, realizada no Palácio do Planalto, contou com a presença de diversas autoridades, incluindo o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o vice-presidente Geraldo Alckmin.
Articulação política e apoio ao governo
Durante seu discurso, Gleisi Hoffmann destacou o papel do SRI na construção do diálogo entre o Executivo e o Legislativo. A deputada federal e o presidente do PT até julho reforçaram seu compromisso com as pautas econômicas do governo.
“Tenho plena consciência do meu papel na articulação política. Estarei aqui, ministro Fernando Haddad, para ajudar na consolidação das pautas econômicas que estão investindo novamente o Brasil na rota do emprego, do crescimento e da renda”, declarou.
Além de Lula e Alckmin, o grupo conta com a presença dos presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), além de governadores como Jerônimo Rodrigues (PT-BA).
Foco na saúde e redução de filas
Já Alexandre Padilha, que assumiu o Ministério da Saúde pela segunda vez – a primeira foi entre 2011 e 2014, no governo Dilma Rousseff –, lembrou que nesta terça-feira (11) completou-se cinco anos do decreto de pandemia de Covid-19 pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Ele elogiou o trabalho da antecessora, Nísia Trindade, e ressaltou que sua prioridade reduzirá o tempo de espera por atendimento especializado no SUS.
“Volto para o Ministério da Saúde com ainda mais energia que a primeira vez. Chego com uma obsessão: reduza o tempo de espera para quem precisa de atendimento especializado no nosso país”, afirmou Padilha.
A nomeação de ambos fortalece a política de base do governo e reforça o compromisso com a articulação no Congresso e o fortalecimento do SUS.
Fonte:agência gov
Foto:Partido dos Trabalhadores
Comentar