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Política Últimas Notícias

Ex-presidente da Goinfra é preso em operação que apura prejuízo de R$ 10,4 milhões

Lucas Vissotto, ex-presidente da Agência Goiana de Infraestrutura e Transporte (Goinfra), foi preso nesta terça-feira (28) durante a operação Obra Simulada, que investiga irregularidades em um contrato de R$ 27 milhões destinado à reforma de prédios públicos em Goiás. De acordo com a Polícia Civil, o esquema teria causado um prejuízo de R$ 10,4 milhões aos cofres públicos.

Esquema e irregularidades identificadas
A operação revelou que o contrato inicial previa a reforma e manutenção de 26 prédios públicos, incluindo postos da Polícia Rodoviária Militar Estadual e instalações do Palácio Pedro Ludovico Teixeira. Contudo, durante a execução, o acordo foi modificado para obras de construção predial, resultando em:

Pagamentos antecipados indevidos;
Superfaturamento;
Demolições injustificadas, usadas como justificativa para notas fiscais fraudulentas.
A investigação aponta a existência de um esquema planejado dentro da Goinfra para transferir processos de contratação entre diretorias, favorecendo empresas específicas e agentes públicos. O objetivo seria viabilizar contratos ou pagamentos irregulares, com fortes indícios de lavagem de dinheiro. Parte dos recursos desviados teria sido destinada a empresas ligadas a familiares e amigos do “sócio oculto” da contratada, localizadas no Distrito Federal.

Mandados cumpridos e envolvidos
Ao todo, 114 mandados estão sendo cumpridos em Goiânia, Anápolis e no Distrito Federal. Entre os investigados estão ex-diretores da Goinfra, gestores, fiscais do contrato e empresários. Os mandados incluem:

32 afastamentos de sigilos bancário, fiscal, telefônico e telemático;
26 bloqueios de bens e valores;
24 buscas e apreensões;
15 prisões temporárias;
10 proibições de contratar com o poder público.
Prejuízo potencial em outro contrato bloqueado
A operação também investiga um contrato de R$ 271,8 milhões, planejado pelos mesmos investigados, mas bloqueado pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) em abril de 2024 devido a irregularidades. O TCE identificou um sobrepreço de R$ 62,5 milhões, o que levou à suspensão do acordo.

Governo de Goiás colabora com investigações
Em nota, o Governo de Goiás destacou que as suspeitas de irregularidades foram levantadas por seus próprios sistemas de controle interno. A gestão estadual reafirmou sua política de tolerância zero com desvios de recursos públicos e garantiu que está colaborando ativamente com as autoridades para a apuração dos fatos e punição dos envolvidos.

A operação Obra Simulada reforça a necessidade de transparência e rigor no uso de recursos públicos, destacando o papel essencial dos órgãos de controle no combate à corrupção e à má gestão.

Fonte:Blog do Riella
Foto:maisgoias

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