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Entrada privativa para escritório, área para pouso de drones, telão para aulas virtuais: setor imobiliário se adapta ao pós-pandemia thumbnail
Economia

Entrada privativa para escritório, área para pouso de drones, telão para aulas virtuais: setor imobiliário se adapta ao pós-pandemia

Crise provocada pela Covid-19 fez com que diversas construtoras readaptassem projetos e relançassem imóveis pensando na demanda dos consumidores após a retomada do país. Apartamento com entrada privativa para home office em lançamento previsto para 2024, em Goiânia (GO)
Divulgação/Elmo Engenharia
Após a crise enfrentada pelo país entre 2015 e 2017, o mercado imobiliário entrou em rota de recuperação ao longo de 2019 e apontou fôlego para 2020. A Covid-19, no entanto, dificultou as negociações e mudou os planos de diversas construtoras — que adaptaram projetos e relançaram imóveis já pensando no cenário de pós-pandemia.
De acordo com a Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), o número de lançamentos de imóveis no país aumentou 39% no primeiro trimestre deste ano, na comparação com igual período de 2020. Ao todo, foram lançadas 26.384 unidades no período.
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Terraço ampliado, espaço para armazenamento de encomendas e área para embarque e desembarque de veículos compartilhados já fazem parte de condomínios que serão lançados em 2022 e 2023 em grandes cidades do país, afirmou Cyro Naufel, diretor institucional da consultoria de imóveis Lopes.
“Muito mais do que arquitetura, o que mais mudou após a pandemia foi o uso dos ambientes, que se tornaram mais flexíveis. O mercado reagiu muito rápido porque é mais uma adaptação de uso”, explicou.
O Zayn Home Marista, em Goiânia (GO), é um exemplo da flexibilidade que o mercado imobiliário teve de adquirir rapidamente durante a pandemia. O projeto estava pronto para ser ofertado ao mercado em 2020, mas, com a chegada da Covid-19 no Brasil, ele passou por uma reestruturação e foi lançado este ano.
Das mudanças, um dos dormitórios foi transformado em escritório com entrada privativa para o morador manter sua privacidade no caso de visitas de trabalho; a varanda foi ampliada para priorizar a iluminação e a ventilação do apartamento e os dormitórios ganharam mais área útil.
As áreas comuns também foram repensadas: foram criados espaço para armazenamento de encomendas e produtos que chegam via delivery e academia com telão para aulas virtuais.
“Quando houve o primeiro ‘lockdown’, paramos para pensar e vimos que não seria o momento adequado para lançar. Por focarmos em público de poder aquisitivo maior, fizemos as adequações necessárias e lançamos este ano. A ideia foi otimizar espaços sem que as pessoas perdessem o conforto”, afirmou Guilherme de Rezende Pinheiro, diretor comercial.
Área para pouso de drones do Connect Beira Mar, em Fortaleza (CE)
Reprodução/Diagonal
Com opções entre 160 e 170 metros quadrados, o empreendimento está sendo vendido por R$ 1,3 milhão e tem previsão de entrega para em 2024. Segundo Pinheiro, 50% das unidades já foram vendidas.
Em Fortaleza (CE), o Connect Beira Mar também promete antecipar necessidades que os moradores passaram a demandar desde a chegada da Covid-19 ao país. O projeto vai funcionar como moradia por assinatura, em parceria com a startup Housi.
De acordo com a construtora Diagonal, o empreendimento terá área para pouso de drones – para delivery de mercadorias –, espaço para animais de estimação, sala para armazenamento de encomendas, minimercado, estacionamento para bikes, entre outros locais.
Os studios possuem de 21,4 a 42,8 metros quadrados e têm previsão de entrega em 2025. Cada unidade está sendo vendida a investidores por a partir de R$ 305.295,35, sendo que 75% dos apartamentos já foram comercializados.
Minimercado com pagamento por QR Code em projeto que será lançado em Goiânia (GO)
Divulgação
Rapidez na adaptação
Cerca de 80% do Hub Compact Life, em Goiânia (GO), foi adaptado em seis meses para o empreendimento ser lançado em novembro de 2020, período em que houve o arrefecimento da primeira onda da Covid-19.
O projeto do imóvel, com unidades que variam entre 50 a 75 metros quadrados, promete ser focado na qualidade de vida dos moradores dentro de casa – necessidade acentuada com o isolamento social.
Na aérea comum empreendimento deve haver minimercado com pagamento por QR Code, coworking com cabines individuais para videoconferências e entrada para carros compartilhados, como Ubers.
Cada unidade está sendo vendida por a partir de R$ 350 mil e a expectativa de entrega é 2024.
“O empreendimento ficou tão atualizado que as pessoas ficaram impressionadas com a agilidade. Estamos no meio da pandemia e os prédios já estão oferecendo o que vamos precisar após a retomada”, disse João Gabriel Tomé, diretor da City Soluções Urbanas.

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