Edifício sede do MTur e MME, em Brasília, bateu meta de economia de energia. Crédito: Roberto Castro/MTur
Turismo

Edifício compartilhado por MTur e MME bate meta de economia de energia

Pastas adotam medidas para cumprir decreto que prevê redução de 10% a 20% até abril de 2022

Os ministérios do Turismo e de Minas e Energia, que compartilham o mesmo edifício sede na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, vêm aplicando diversas ações para reduzir o gasto de energia elétrica do imóvel. E, como resultado, entre setembro e dezembro de 2021 alcançaram uma média de 26,4% de redução.

A iniciativa é respaldada pelo Decreto 10.779 de 25 de agosto de 2021 que determina que os órgãos da administração pública federal devem adotar medidas para a redução do consumo de energia no período entre setembro 2021 e abril de 2022. O texto estabelece a diminuição do consumo de 10% a 20% em relação à média do mesmo mês nos anos de 2018 e 2019 – meta já superada pelas Pastas.

“Nós do Ministério do Turismo estamos fazendo a nossa parte e vamos continuar agindo para manter esta redução. Medidas simples podem contribuir, e muito, para o meio ambiente, além de também contribuir para a economia de recursos públicos”, destacou o ministro do Turismo, Gilson Machado Neto.

“O Ministério de Minas e Energia se uniu ao esforço realizado pela sociedade na tomada de medidas de redução do consumo de energia elétrica, necessárias para enfrentar a escassez hídrica, e conseguimos superar a meta que havia sido proposta pelo decreto”, disse Bento Albuquerque, ministro de Minas e Energia.

Segundo relatório de energia do edifício do MTur/MME, as Pastas vêm reduzindo o consumo antes mesmo da determinação legislativa. Em todos os meses de 2021 houve queda no gasto de energia elétrica em comparação com a média de 2018 e de 2019. De janeiro a dezembro do ano passado, o edifício teve uma redução média de 21,7%.

Entre as medidas implementadas pelos servidores do MTur e do MME estão desligar os computadores ao final do expediente, apagar as luzes quando não houver ninguém nas salas, aproveitar a iluminação natural vinda das janelas durante o dia, chamar apenas um elevador por vez e limitar o uso do ar-condicionado a algumas horas por dia.

 

Por Vanessa Castro

Assessoria de Comunicação do Ministério do Turismo 

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