Personalizar Preferências

Prezado(a) Usuário(a),

A proteção de seus dados pessoais é uma prioridade para nós. Em conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), desenvolvemos esta política para informar como coletamos, utilizamos, armazenamos e protegemos suas informações.

1. Coleta de Dados: Coletamos dados pessoais apenas quando estritamente necessário e com sua autorização. Isso pode incluir informações como nome, endereço de e-mail, número de telefone e dados de transações.... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

Defesa de brigadistas de Alter do Chão pede mais uma vez à Justiça que Polícia Civil do Pará ouça cinco testemunhas thumbnail
Meio Ambiente

Defesa de brigadistas de Alter do Chão pede mais uma vez à Justiça que Polícia Civil do Pará ouça cinco testemunhas

Segundo a defesa, as pessoas indicadas possuem informações relevantes para a investigação e podem mostrar que ao menos parte das declarações existentes no inquérito são inverídicas ou imprecisas. Brigadistas deixando a prisão em Santarém, Pará
Sílvia Vieira/G1
Petição protocolada nesta segunda-feira (23) pela defesa dos brigadistas indiciados pelos crimes de dano à unidade de conservação e associação criminosa pede mais uma vez ao juiz Alexandre Rizzi, da 1ª Vara Criminal da Comarca de Santarém, oeste do Pará, que determine à Polícia Civil que ouça em depoimento cinco pessoas que podem ajudar a esclarecer as circunstâncias dos incêndios ocorridos em setembro deste ano na APA Alter do Chão.
Um pedido anterior havia sido protocolado na Delegacia de Conflitos Agrários de Santarém no dia 05 de dezembro, antes da conclusão do inquérito policial, mas a defesa dos brigadistas não foi atendida.
Daniel Gutierrez Govino, Marcelo Aron Cwerner, Gustavo de Almeida Fernandes e João Victor Pereira Romano foram presos dia 26 de novembro na operação “Fogo do Sairé” deflagrada pela Polícia Civil do Pará. Em suas residências e nas sedes das ONGs Instituto Aquífero Alter do Chão e Projeto Saúde e Alegre foram cumpridos mandados de busca e apreensão.
No dia 27 os brigadistas passaram por audiência de custódia, mas a prisão preventiva foi mantida pelo juiz Alexandre Rizzi. No dia seguinte, após conversar com os delegados do caso e com a defesa dos brigadistas, concedeu a liberdade provisória dos quatro mediante cumprimento de medidas cautelares, como: apresentação no Fórum uma vez por mês para justificar suas atividades e não se ausentar da comarca por mais de 15 dias sem autorização judicial.
O delegado do caso, Fábio Amaral, titular da Delegacia Especializada de Conflitos Agrários foi substituído pelo delegado Valdir Freire, que comanda a Delegacia Especializa de Meio Ambiente, em Belém. O inquérito foi concluído e enviado à Justiça no dia 19 de dezembro, com o indiciamento dos quatro brigadistas.
Precipitação
Na petição que é assinada pelos advogados Augusto de Arruda Botelho Neto, Fernando da Nóbrega Cunha e Ana Carolina Albuquerque de Barros, a defesa informa que não teve acesso ao relatório final do inquérito enviado à Justiça no dia 19 de dezembro, mas tomou conhecimento de alguns trechos de depoimentos através de reportagens. Os depoimentos que levaram ao indiciamento dos brigadistas, segundo os advogados, apontam uma série de contradições.
“Os pontos levantados pela matéria demonstram inequivocamente que a finalização das investigações foi prematura e que as diligências requeridas por esta defesa – e sumariamente ignoradas pela Autoridade Policial – podem alterar completamente as conclusões da investigação”, disse a defesa.
Leia mais: Entenda por que Alter do Chão está no centro de duas investigações diferentes sobre as queimadas
Ação humana pode ter dado início à queimada na APA Alter do Chão
Exército/Divulgação
Os advogados ressaltam que é preocupante a ausência de checagem das informações contidas nas declarações prestadas pelas testemunhas já ouvidas, pois entre os depoimentos e as demais provas obtidas, “há sérias incongruências, como, por exemplo, a que afeta diretamente Marcelo Cwerner.
Em relação ao seguinte trecho: “não resta dúvida de que o indiciado Marcelo estava no local da ocorrência incendiária antes mesmo de ter dado início, conforme corroborado no depoimento da testemunha Joel Silva”, a defesa de Marcelo diz que o depoimento utilizado como base afirma a presença de Marcelo em data distinta da mencionada pela autoridade policial – dois dias após o início das queimadas -, e por isso a conclusão apresentada no trecho transcrito não teria respaldo em qualquer elemento de informação colhido no Inquérito policial.
Initial plugin text

Tópicos