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Economia

Conselho Monetário define em 3,25% meta de inflação de 2023

Sistema prevê tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos. Desta forma, a meta será considerada cumprida se ficar entre 1,75% e 4,75%. O Conselho Monetário Nacional (CMN) definiu nesta quinta-feira (25) em 3,25% a meta de inflação de 2023.
O sistema brasileiro prevê tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos. Desta forma, a inflação será considerada formalmente cumprida se ficar entre 1,75% e 4,75%.
As metas de inflação para 2020, 2021 e 2022 foram mantidas:
2020: 4%;
2021: 3,75%;
2022: 3,5%.
Em nota, o CMN informou que a decisão mantém o ritmo de redução da meta em 0,25 ponto percentual ao ano, o que tem ocorrido desde 2017.
“A decisão de redução da meta produz, então, um ambiente estável e previsível, estimulando o investimento e a produção e elevando o bem-estar da sociedade brasileira”, afirmou o CMN.
Segundo o conselho, a redução da meta para 2023 na comparação com os anos anteriores não implica custos adicionais aos já provocados pela pandemia do coronavírus.
Para o CMN, mesmo diante da piora do quadro fiscal, causada pela crise, as reformas já aprovadas e a determinação de manter o equilíbrio fiscal e o teto de gastos “criam um ambiente de expectativas de controle de gastos que minimiza os riscos sobre a inflação”.
Meta de inflação e juros
O CMN define diretrizes e normas com para tentar garantir o funcionamento do sistema financeiro nacional, o que inclui a meta de inflação.
O principal instrumento usado pelo Banco Central para cumprir a meta de inflação é a taxa básica de juros da economia, a Selic, definida a cada 45 dias pelo Comitê de Política Monetária (Copom).
A Selic serve como referência para os juros cobrados em toda a economia. Ao reduzir ou elevar a taxa, o BC busca influenciar taxas cobradas pelos bancos; disposição de consumo e investimento das famílias; quantidade de dinheiro em circulação no mercado.
Caso a inflação fique fora do intervalo de tolerância da meta, o presidente do Banco Central precisa divulgar uma carta aberta à sociedade, explicando por que a instituição falhou.

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