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Chuva no MS pode ajudar a reduzir queimadas, diz meteorologista; fogo no Pantanal não vai diminuir por onda de frio thumbnail
Meio Ambiente

Chuva no MS pode ajudar a reduzir queimadas, diz meteorologista; fogo no Pantanal não vai diminuir por onda de frio

Queda da temperatura tem pouca influência na redução dos focos de calor, mas aumento de chuva é um fator relevante. Veja a situação do fogo no bioma em agosto e desde o início deste ano. Queimadas no Brasil monitoradas por imagem de satélite da Nasa
Reprodução
Apesar de uma queda brusca nas temperaturas do Mato Grosso e do Mato Grosso do Sul, o Pantanal deve continuar a queimar. De acordo com a meteorologista Daniela Freitas, o frio não ajuda a reduzir o fogo, mas a chuva no bioma sul-mato-grossense pode ajudar a diminuir o problema nos próximos dias – mesmo que temporariamente.
Fogo já consumiu mais de 10% do Pantanal em 2020
Frio de 11ºC em Cuiabá é recorde do ano 3 dias após a cidade registrar temperatura mais alta de 2020
Veja vídeos dessa onda histórica de frio em todo o país
No Mato Grosso do Sul, de acordo com Freitas, ocorreu nesta semana uma precipitação um pouco maior, com boa frequência e quantidade.
“A chuva veio generalizada e com um volume maior no Mato Grosso do Sul. Por exemplo, em Campo Grande, os volumes ficaram na casa dos 30 milímetros com a chuva nesta semana, o que já é bom. No Sul do estado, em Ponta Porã, os volumes superaram a média e chegaram a 150 milímetros. Essa chuva do sudoeste do estado veio mais cedo, começou no dia 15”, explicou.
Também fez frio no Pantanal sul-mato-grossense nesta sexta-feira (21). Corumbá amanheceu com 7,8°C, sensação de 4°C. Em entrevista ao G1 Mato Grosso do Sul, os moradores da região disseram que estão aliviados com a chegada da chuva, que deu fim ao tempo seco e à fumaça.
Falta de chuva no Centro-Oeste favorece o alastramento das queimadas
Queimadas no Mato Grosso do Sul
Total de focos entre 1º de janeiro e 20 de agosto: 6.032; alta de 50% em relação ao mesmo período do ano passado;
Em agosto deste ano: 2.000 focos, um terço da contagem anual.
A maior parte do Mato Grosso do Sul está no Cerrado, que também apresenta incidência de fogo e representa uma parte das queimadas registradas no estado.
Já o Mato Grosso, mesmo que Cuiabá tenha atingido 11ºC, não deverá ter uma redução no número de focos, acredita Freitas. Segundo a meteorologista, ocorreu uma chuva dispersa e sem a quantidade necessária para conseguir interferir no problema. Os volumes no estado mal chegaram a 5 milímetros.
“A temperatura não influencia diretamente [nas queimadas]. No começo da semana, Cuiabá registrou 41ºC. Com a passagem da frente fria, a máxima hoje não passou de 22ºC. Hoje bem cedo (sexta-feira), ainda de madrugada, umas 3h ou 4h da manhã, o aeroporto detectava focos de fumaça na cidade”.
Queimadas ameaçam fauna, flora e pontes no Pantanal
Queimadas no Mato Grosso:
Total de focos entre 1º de janeiro e 20 de agosto: 15.059; alta de 7% em relação ao mesmo período do ano passado;
Em agosto deste ano: 5.818 focos, mais de um terço da contagem anual.
Nem todos os focos do Mato Grosso estão no Pantanal. O estado é o único do país a ter os três principais biomas: também Amazônia e Cerrado.
O fogo já consumiu 10% do Pantanal em 2020. Foram perdidos 17.500 quilômetros quadrados de mata até o dia 18 de agosto. A região passa por uma seca histórica, com uma alta de 205% no número de focos de calor detectados em comparação com o ano passado. Entre 2019 e 2018, no mesmo período, o aumento nas queimadas do bioma já havia sido de 526%.
Queimadas no Pantanal:
Total de focos entre 1º de janeiro e 20 de agosto: 8.058; alta de 205% em relação ao mesmo período do ano passado;
Em agosto deste ano: 3.840 focos, quase metade da contagem anual.
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