Agência de classificação de risco comparou resultado brasileiro com o da Argentina e do México. Logo da Moody’s na sede da empresa em Nova York
REUTERS/Brendan McDermid
Estímulos fiscais contríbuiram para o Brasil ter menos perda de produção do que a Argentina e o México na crise econômica decorrente do novo coronavírus, estima a agência de classificação de risco Moody’s, em relatório divulgado nesta terça-feira (25).
A expectativa dos especialistas é que o PIB do Brasil tenha uma queda de 6,2% em 2020, seguida por uma expansão de 3,6% em 2021.
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A perspectiva econômica para os países emergentes do G-20, como um todo, a partir do segundo semestre é desafiadora, alertou a Moody’s. “Em nossas projeções de linha de base, China, Índia e Indonésia serão as únicas economias emergentes do G-20 a registrar uma recuperação forte o suficiente do PIB real no segundo semestre de 2020 e todo o ano de 2021”.
Na avaliação da agência, a atividade econômica do México, Indonésia e Argentina no segundo trimestre se prolongará também no terceiro trimestre.
Nas economias desenvolvidas do G-20, por sua vez, os dados econômicos mostram uma rápida recuperação de bens consumo. No entanto, os temores da pandemia continuarão a impedir uma recuperação completa desses países, informou a agência.
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