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Bolsas dos EUA sobem com perda de empregos menor do que se temia thumbnail
Economia

Bolsas dos EUA sobem com perda de empregos menor do que se temia

Economia norte-americana perdeu 20,5 milhões de empregos em abril. Analistas estimavam fechamento de 22 milhões de vagas. Os principais índices de ações dos Estados Unidos avançaram nesta sexta-feira (8) e registraram sólidos ganhos na semana, após a perda histórica de empregos em razão da crise do coronavírus ter vindo levemente menor do que se temia.
O Dow Jones subiu 1,91%, para 24.331,32 pontos, o S&P 500 ganhou 1,69%, para 2.929,8 pontos. E o Nasdaq Composite valorizou 1,58%, para 9.121,32 pontos.
Todos os 11 setores do S&P 500 subiram, liderados pelo golpeado segmento de energia, que ganhou 4,3%. Um avanço de 2,4% das ações da Apple também elevou os índices, depois de a fabricante do iPhone dizer que reabrirá um determinado número de lojas nos EUA a partir da próxima semana.
Bolsa de Nova York (NYSE), nos EUA
Brendan McDermid/Reuters
A economia dos EUA perdeu 20,5 milhões de empregos em abril, informou o Departamento do Trabalho do país. Economistas consultados pela Reuters estimavam fechamento de 22 milhões de vagas fora do setor agrícola. Mesmo aquém do temido, o declínio marcou a queda mais acentuada desde a Grande Depressão.
“É difícil chamar o relatório de empregos, que era o que todo mundo estava esperando, de qualquer coisa que não seja uma calamidade completa, mas em relação às expectativas você pode ver algum consolo”, disse Brian Nick, estrategista-chefe de investimentos da Nuveen, apontando o grande número de demissões temporárias.
“Exceto o pânico inicial no mês de março, em geral os mercados estão ignorando os dados econômicos em sua maior parte e olhando mais para os dados relacionados ao Covid-19”, disse Nick.
Taxa de desemprego nos EUA sobe para 14,7%, a maior desde a Grande Depressão
O índice de volatilidade da Cboe, conhecido como “termômetro” do medo de Wall Street, caiu 3,46 pontos, para 27,98, primeiro fechamento abaixo de 30 desde 26 de fevereiro.
O otimismo dos mercados também foi alimentado por notícias de que representantes comerciais dos EUA e da China discutiram a Fase 1 de seu acordo comercial, com Pequim dizendo que concordou em melhorar a atmosfera para sua implementação.
Na quinta-feira, os mercados começaram a precificar, pela primeira vez, um cenário de taxas de juros negativas nos EUA, enquanto investidores enfrentam as consequências econômicas do surto do novo coronavírus.

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