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Economia

Bolsas da China fecham em queda após intensificação da deflação nos preços ao produtor

Índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, recuou 0,18%, enquanto o índice de Xangai teve queda de 0,42%. As ações da China encerraram em baixa nesta quarta-feira (10), com o aprofundamento da deflação nos preços ao produtor no país destacando o impacto econômico da pandemia de Covid-19 sobre a demanda externa, levantando dúvidas sobre uma rápida recuperação econômica.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, recuou 0,18%, enquanto o índice de Xangai teve queda de 0,42%.
O subíndice do setor financeiro recuou 0,92%, o de consumo teve queda de 0,21% e o setor imobiliário caiu 1,27%, enquanto o subíndice de saúde avançou 1,77%.
Os preços ao produtor da China caíram à taxa mais acentuada em mais de quatro anos, ressaltando a pressão no setor manufatureiro à medida que a pandemia de Covid-19 reduz os fluxos comerciais e a demanda global.
Em TÓQUIO, o índice Nikkei avançou 0,15%, a 23.124 pontos.
Em HONG KONG, o índice HANG SENG caiu 0,03%, a 25.049 pontos.
Em XANGAI, o índice SSEC perdeu 0,42%, a 2.943 pontos.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, retrocedeu 0,18%, a 4.039 pontos.
Em SEUL, o índice KOSPI teve valorização de 0,31%, a 2.195 pontos.
Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou alta de 0,71%, a 11.720 pontos.
Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES valorizou-se 0,23%, a 2.800 pontos.
Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 avançou 0,06%, a 6.148 pontos.
Universitários começam a voltar ao campus de Wuhan, na China

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