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Aviação civil brasileira receberá R$ 4 bilhões para expansão e criação de novas rotas em 2025.

O setor aéreo brasileiro inicia 2025 com uma importante conquista: um investimento de R$ 4 bilhões, aprovado pelo Congresso Nacional e sancionado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, para contribuição o desenvolvimento e a ampliação da aviação civil no país. O orçamento, divulgado no Diário Oficial da União, será destinado por meio do Fundo Nacional de Aviação Civil (Fnac), em formato de crédito reembolsável, para fortalecer as companhias aéreas nacionais e promover novas rotas.

Expansão e acessibilidade no setor aéreo
De acordo com o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, os recursos irão contribuir para o crescimento do setor, aumentando a frota de aeronaves, ampliando a conectividade entre cidades e incentivando a criação de rotas, principalmente em aeroportos regionais. “Nos próximos anos, teremos um setor aéreo mais forte e acessível à sociedade. Os recursos garantirão maior conectividade e mais opções de voos, proporcionando novas oportunidades para o turismo e desenvolvimento regional”, afirmou o ministro.

Condições adequadas para as companhias aéreas
O financiamento será disponibilizado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) em condições facilitadas, com taxas de juros reduzidas e prazos mais extensos para pagamento. O detalhamento das linhas de crédito será apresentado pelo Comitê Gestor do Fundo Nacional de Aviação Civil (CG-Fnac), que inclui representantes do Ministério de Portos e Aeroportos, da Casa Civil e do Ministério da Fazenda.

A modernização da infraestrutura aeroportuária
Criada em 2011, a Fnac tem como objetivo principal o investimento em melhorias na infraestrutura aeroportuária e no sistema de aviação civil brasileiro. O fundo utiliza como fonte de recursos as agências pagadoras pelas operações de aeroportos e, atualmente, possui um saldo de R$ 8,1 bilhões.

Com este investimento, o governo federal busca não apenas aprimorar a infraestrutura do setor, mas também oferecer mais opções de conectividade para os passageiros e fortalecer a aviação regional, aproximando ainda mais as diversas regiões do Brasil.

Fonte:agência gov
Foto:AEROIN

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