Personalizar Preferências

Prezado(a) Usuário(a),

A proteção de seus dados pessoais é uma prioridade para nós. Em conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), desenvolvemos esta política para informar como coletamos, utilizamos, armazenamos e protegemos suas informações.

1. Coleta de Dados: Coletamos dados pessoais apenas quando estritamente necessário e com sua autorização. Isso pode incluir informações como nome, endereço de e-mail, número de telefone e dados de transações.... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

As algas que sobreviveram a 16 mil anos de mudanças climáticas thumbnail
Meio Ambiente

As algas que sobreviveram a 16 mil anos de mudanças climáticas

Cientistas analisaram algas de 14 partes do oceano Atlântico e encontraram três grupos genéticos distintos. As algas que sobreviveram a 16 mil anos de mudanças climáticas
BBC
Cientistas descobriram que algumas espécies de algas no litoral da Escócia, Irlanda e França sobreviveram a mudanças de clima no planeta desde 16 mil anos atrás.
Especialistas da universidade de Heriot-Watt analisaram o material genético de algas de 14 partes do oceano Atlântico.
Incêndios na Austrália afetaram 3 bilhões de animais, afirma estudo
A estranha ‘rã escroto’ ameaçada de extinção que mobiliza ambientalistas no Lago Titicaca
A equipe encontrou três grupos genéticos distintos.
Espera-se que a descoberta ajude a mostrar como a vida marinha consegue sobreviver a mudanças extremas no clima.
O ecologista marinho Andrew Want coletou amostras em Kirkwall, cidade na ilha de Orkney, no extremo norte da Escócia. Ele diz que “populações refugiadas” conseguiram se manter “apesar de mudanças dramáticas” no clima.
Algas chegam a 20 metros de altura em floresta aquática na Patagônia
‘Papel fundamental’
“Algas na Escócia e Irlanda são mais proximamente relacionadas às populações do Ártico do que às da região da Bretanha (no oeste da França)”, disse Want, que trabalha no campus da Heriot-Watt na ilha de Orkney.
“Na medida em que as camadas de gelo se retraíram no litoral norte da Europa no final da mais recente era do gelo, a distribuição de algas seguiu e recolonizou as latitudes maiores do Atlântico.”
“A alga tem um papel fundamental no Atlântico então é importante entender o que afeta a sua distribuição e sobrevivência ao longo do tempo e o quão sensível ela é a mudanças.”
A equipe de pesquisas, que inclui cientistas na França e Portugal, encontrou um grupo genético distinto no leste do Canadá e dos Estados Unidos.
Outro grupo foi encontrado ao longo do norte e centro da Europa. Um terceiro grupo foi achado na região da Bretanha, no oeste da França.
Want diz que a população da Bretanha pode vir a desaparecer com os atuais cenários de mudanças climáticas.
As descobertas foram publicadas no European Journal of Phycology.
“Nosso estudo mostra que organismos marinhos se ajustam a mudanças climáticas ao migrar para os polos e até atravessando o Atlântico em condições que são favoráveis”, afirmou o dr. João Neiva, do Centro de Ciências Marinhas do Algarve, em Portugal.
“Essas migrações criam um mecanismo pelo qual a vida marinha protege o efeito das mudanças climáticas globais, e como elas conseguem compensar pelas contrações previsíveis de limites mais quentes na medida que a crise moderna do clima de desenvolve.”
Pesquisa descobre que algas podem ajudar a produção agrícola

Tópicos