Companhia aérea depende de certificação, mas disse que operará um voo diário 737 Max entre Miami e Nova York de 29 de dezembro a 4 de janeiro, com voos disponíveis para reserva a partir de 24 de outubro. Funcionário trabalho próximo a um Boeing 737 MAX em Renton, nos EUA, em 16 de dezembro de 2019
Reuters/Lindsey Wasson
O American Airlines Group planeja retomar o uso de jatos Boeing 737 Max em serviço de voos de passageiros até o final deste ano, dependendo da certificação da aeronave pela Administração Federal de Aviação (FAA, na sigla em inglês), informou a empresa neste domingo (18).
A companhia aérea disse que operará um voo diário 737 Max entre Miami e Nova York de 29 de dezembro a 4 de janeiro, com voos disponíveis para reserva a partir de 24 de outubro.
“Continuamos em contato com a FAA e a Boeing sobre o processo de certificação e continuaremos atualizando nossos planos com base na data de certificação da aeronave”, disse a empresa em comunicado
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Neste domingo a FAA reiterou em comunicado que não tem prazo para aprovar o retorno da aeronave ao serviço e disse que “suspenderá a ordem de aterramento somente depois que os especialistas em segurança da FAA estiverem satisfeitos com a conclusão de que a aeronave atende aos padrões de certificação.”
O Boeing 737 MAX está parado desde março de 2019, depois que dois acidentes fatais mataram 346 pessoas. A FAA esperava reverter sua ordem de suspensão em meados de novembro, disseram à Reuters anteriormente fontes informadas sobre o assunto, mas a data ainda pode ser descartada.
A American Airlines disse que avisará aos clientes que estão voando em um 737 MAX.
A FAA no início de outubro emitiu relatório preliminar sobre os procedimentos de treinamento revisados para o MAX, que está aberto para comentários públicos até 2 de novembro.
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