Medida foi anunciada após a Casa Branca incluir viajantes do Reino Unido e da Irlanda na restrição das viagens da Europa com direção aos Estados Unidos por causa da pandemia do novo coronavírus. Aviões da American Airlines no pátio do Aeroporto de Phoenix, nos EUA, em 17 de julho
Ross D. Franklin/Arquivo/AP Photo
A companhia American Airlines cortou 75% dos voos, incluindo todos para o Brasil, a partir de segunda-feira (16) até 6 de maio. A medida foi anunciada após a Casa Branca incluir viajantes do Reino Unido e da Irlanda na restrição das viagens da Europa com direção aos Estados Unidos por causa da pandemia do novo coronavírus.
Os voos para Brasil que foram bloqueados são:
Nova York (JFK) e Miami (MIA) para o Rio de Janeiro (GIG)
Dallas-Fort Worth (DFW), Nova York (JFK) e Miami para São Paulo (GRU)
Miami para Brasília (BSB) e Manaus (MAO)
A empresa continua a operar um voo diário de Dallas-Fort Worth e de Miami para Londres, além de três voos por semana para Tóquio. Também estão mantidos as operações internacionais de curta distância, que incluem voos para o Canadá, México, Caribe, América Central e alguns países na parte norte da América do Sul.
No sábado (14) passou a vigorar a suspensão de viagens de passageiros que passaram pelos 26 países europeus que fazem parte da Zona Schengen nos 14 dias anteriores à tentativa de retorno aos território americano.
Antes da restrições anunciadas pelo presidente americano, Donald Trump, a Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata) já previa perdas bilionárias. Em análise divulgada no início de março, a entidade já estimava que as perdas globais de receitas deveriam ficar entre US$ 63 bilhões e US$ 113 bilhões.
O secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Steven Mnuchin, afirmou que o governo deve começar a trabalhar com o Congresso para apoiar as companhias aéreas e os setores de cruzeiros, ambos atingidos pela crise provocada pela pandemia de coronovírus.
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