Esses grupos se juntam aos idosos com 60 anos ou mais e profissionais da saúde, que foram o público-alvo da primeira etapa. O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, fez um apelo para que todos os grupos incluídos na campanha de vacinação contra a gripe procurem as unidades básicas de saúde para tomar a vacina.
“Há cerca de uma década a cobertura vacinal no mundo vem caindo. Isso é um fenômeno até paradoxal, porque como nós tivemos sucesso no enfrentamento a essas doenças evitáveis, nós temos uma falsa segurança de que estamos livres dessas doenças, mas não estamos e, para isso, temos que buscar as unidades básicas de saúde para atualizar o calendário vacinal todos os anos”, disse.
O Ministério da Saúde reforça que as crianças que tenham entre seis meses e cinco anos e os trabalhadores da saúde também devem tomar a vacina contra o sarampo. “Não basta a vacinação contra a Covid-19. Precisamos também cuidar de várias outras doenças que são absolutamente imunopreviníveis”, destacou Arnaldo Medeiros, secretário de Vigilância em Saúde.
O secretário disse que o Ministério da Saúde investiu R$ 1,2 bilhão para comprar as mais de 80 milhões de doses do imunizante contra o Influenza, causador da gripe. Já para a vacinação contra o sarampo, a pasta gastou R$ 270 milhões.
“É fundamental que você venha tomar a sua vacina para que tenhamos o controle de doenças que são absolutamente preveníveis. Vacina salva vidas, é um ato de amor. Vacina é uma preocupação sua e da nossa coletividade. Venha tomar essa vacina”, convidou o secretário.
De hoje (2/05) até o dia 3 de junho, a vacina contra a gripe vai estar disponível para os seguintes grupos, segundo a pasta:
- Crianças de seis meses a menores de cinco anos de idade (4 anos, 11 meses e 29 dias); gestantes e puérperas; povos indígenas; professores da rede pública e privada; pessoas com comorbidades; pessoas com deficiência permanente; profissionais das forças de segurança e salvamento e Forças Armadas; cCaminhoneiros e trabalhadores de transporte coletivo rodoviário de passageiros urbano e de longo curso; trabalhadores portuários; funcionários do sistema prisional; adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas; e população privada de liberdade.
Fonte: Brasil 61
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