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Empresário aparece tomando banho durante videoconferência com Bolsonaro, e Paulo Guedes diz: 'Tem um peladão aí'

Homem, aparentemente, não se deu conta de que havia se esquecido de desligar a câmera durante reunião on-line promovida na manhã quinta-feira (14) por Paulo Skaf, presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Homem apareceu tomando banho durante videoconferência com Bolsonaro e empresários promovida na manhã desta segunda-feira (14) por Paulo Skaf, presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp)
Arquivo Pessoal
Um dos participantes de uma videoconferência com o presidente Jair Bolsonaro e empresários realizada nesta quinta-feira (14) apareceu tomando banho durante a conversa, aparentemente porque havia se esquecido de desligar a câmera do aparelho que usava.
A reunião foi promovida na manhã desta quinta-feira (14) por Paulo Skaf, presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).
Segundo relatos feitos ao G1, foi o próprio Bolsonaro quem notou o incidente, o que o levou a interromper uma fala de Skaf, que em seguida se desculpou.
“Ô, Paulo [Skaf], tem um colega aí no último quadrinho que tá, saiu fora, tá ok?”, disse o presidente. Ele, então, se dirigiu a Paulo Guedes, que estava a seu lado.
Ao ser alertado, o ministro da Economia afirmou: “Tem um cara tomando banho aí, peladão. Tem um peladão aí, fazendo isolamento peladão em casa e tal, beleza (risos). O cara foi ficando com calor com a conversa, aí foi tomar um banho frio…”.
Bolsonaro respondeu: “Infelizmente, nós vimos [gargalhadas]. Era um quadro sinuoso, mas nós vimos, infelizmente”.
O homem que apareceu tomando banho também é conselheiro da Fiesp.
O que Bolsonaro disse na videoconferência
Na videoconferência, Bolsonaro afirmou que empresários precisam “jogar pesado” com o governador de São Paulo, João Doria, a fim de evitar um eventual “lockdown” no estado. Bolsonaro usou o termo “guerra” para se referir à disputa.
Ao longo da conversa, o presidente voltou a criticar medidas de isolamento social adotadas por governadores como forma de tentar reduzir a velocidade do contágio do novo coronavírus. Para o presidente, um “apagão total” em São Paulo é “inimaginável”.

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