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Rota de saída do agronegócio, portos aumentam o monitoramento para evitar o coronavírus

Acompanhamento médico e limpeza são algumas das atitudes tomadas para evitar paralisações no trabalho de um serviço essencial do país. Rota de saída do agronegócio, portos aumentam o monitoramento para evitar o coronavírus
A pandemia do novo coronavírus chegou ao Brasil no auge do escoamento da safra recorde de grãos, onde boa parte segue para exportação.
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No porto de Paranaguá, no Paraná, uma das principais portas de saída da soja brasileira, todo o cuidado é pouco para evitar a Covid-19.
E para não prejudicar a movimentação no porto, em um período tão importante, foi preciso tomar algumas medidas.
Além dos banheiros químicos higienizados frequentemente, foram montadas tendas com médicos e enfermeiros, que fazem uma triagem.
Os cuidados já começam no pátio. cada caminhoneiro que chega passa por uma avaliação de saúde, algo que era inédito.
“O atendimento médico é exatamente para a identificação de pacientes suspeitos de infecção. E daí tomar as devidas condutas, como encaminhamento de quem está com suspeita”, explica o médico Angelo Bortolli.
Monitoramento dos navios
Nos navios, os cuidados também aumentaram. Agora, quem entra na embarcação precisa usar a máscara e preencher um formulário médico.
O diretor da associação que representa os terminais do porto diz que em tempos de crise é preciso se reinventar. Afinal, se a agricultura brasileira não para, o porto também não pode parar.
Exportações
Os produtos agrícolas representam 91% noventa e um por cento de tudo que é exportado no porto de Paranaguá, com destaque para a soja. Atualmente, a soja que sai de lá vai para 13 países, e o principal destino é a China.
Com a safra recorde no país, o movimento de caminhões aumentou quase 60% por cento, em relação ao mesmo período do ano passado.
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