Veja como famosos pontos turísticos ou de grande circulação pelo mundo foram afetados pelo coronavírus thumbnail
Turismo

Veja como famosos pontos turísticos ou de grande circulação pelo mundo foram afetados pelo coronavírus

Itália e França estão sofrendo com queda no número de visitantes por medo da disseminação do covid-19. Comércio, restaurantes e atrações de locais conhecidos da Europa, Ásia e Oriente Médio estão esvaziados e com menos turistas do que o normal depois do surto de coronavírus pelo mundo.
A Associação Internacional de Transportes Aéreos (Iata, na sigla em inglês) divulgou duas previsões sobre o mercado de aviação em relação ao surto do novo coronavírus: no primeiro cenário, o mercado sofre desaceleração, mas se recupera na sequência, e as perdas chegam a US$ 63 bilhões. Em um prolongamento da crise, o prejuízo global alcança US$ 113 bilhões na indústria da aviação.
Veja também: Chineses devem suspender planos de viagem e turismo internacional pode perder até US$ 73 bilhões
Confira imagens de locais turísticos ou de grande circulação pelo mundo que tiveram diminuição de público após o Convid-19 se espalhar pelo mundo:
Itália
Nesta sexta-feira (6) foram registrados 41 novas mortes por Covid-19 na Itália, elevando o número para um total de 148 com mais de 3.800 casos confirmados. O país apresenta o maior número de casos registrados no continente europeu.
Fontana di Trevi: julho de 2019 X fevereiro de 2020
Fontana di Trevi em Roma, na Itália
Andrea Ronchini e Manuel Cohen/AFP
Fontana di Trevi em dia de calor de julho de 2019
Andrea Ronchini/NurPhoto/AFP/Arquivo
Fontana di Trevi, na Itália, em 13 de fevereiro de 2020, quando já haviam sido confirmados os primeiros casos de Covid-19
Manuel Cohen/AFP
Coliseu de Roma: maio de 2010 X fevereiro de 2020
Antes e depois da movimentação turística no Coliseu
Tiziana Fabi/AFP/Arquivo
Dia movimentado de visitas turísticas no Coliseu de Roma em 2010
Tiziana Fabi/AFP/Arquivo
O Coliseu com menos turistas, já afetado pela onda do coronavírus na Itália, em 2 de março
REUTERS/Remo Casilli
Piazza del Duomo, Milão, Itália: abril de 2018 X fevereiro de 2020
Piazza del Duomo em Milão, Itália
Miguel Medina e Oscar Gonzalez/ AFP
A catedral de Milão em abril de 2019
Oscar Gonzalez/NurPhoto/AFP/Arquivo
A catedral de Milão e a piazza del Duomo praticamente vazia depois do surto do novo coronavírus
Miguel MEDINA/AFP
Grande Mesquita de Meca, Arábia Saudita: agosto de 2019 X março de 2020
Na Arábia Saudita, o governo suspendeu temporariamente a entrada de muçulmanos estrangeiros no santuário islâmico de Meca, impedindo peregrinações devido ao surto de coronavírus.
A Arábia Saudita interrompeu as peregrinações a Meca.
Fethi Belaid e Abdel Ghani Bashir/AFP
Foto de 2019 que mostra movimentação de peregrinos na Caaba, a grande mesquita de Meca
Fethi Belaid/AFP/Arquivo
A mesma Caaba agora em 5 de março de 2020, já sob orientações das autoridades locais sobre a circulação de peregrinos
Abdel Ghani Bashir/AFP
Torre Eiffel, França: fevereiro de 2019 X março de 2020
Na França, o governo decidiu por cancelar todos os eventos com mais de 5 mil pessoas em locais fechados. De domingo (1º) a segunda-feira (2) o Museu do Louvre permaneceu fechado após a realização de uma reunião dos funcionários para reivindicar o direito de não comparecer ao trabalho por medo de contaminação.
Nesta sexta- feira (6) o país apresentou 577 casos confirmados de coronavírus e registrou 9 mortes pela doença deste o inicio do surto.
Na França, a Torre Eiffel em Paris, perdeu turistas pelo medo de contaminação.
Ludovic Marin/AFP
Movimentação turística na torre Eiffel em fevereiro de 2019
Ludovic Marin/AFP
Espaço esvaziado nas proximidades da torre Eiffel em 5 de março de 2020
Ludovic Marin/AFP
Bangcoc, Tailândia: março de 2016 X março de 2020
Na Tailândia, uma das regiões que recebe o maior número de turistas chineses ao ano, as ruas de um dos principais pontos turísticos da região estão esvaziadas. Em fevereiro, o país teve uma queda de 86% no número de turistas chineses.
Turistas visitando o Grand Palace em Bangkok em 2016
Reuters
Ruas nas proximidades do Grand Palace vazias em Bangkok
Chalinee Thirasupa/ Reuters

Tópicos