Índice de confiança dos consumidores subiu para 130,7 neste mês, contra os 130,4 de janeiro, dado que foi revisado para baixo. A confiança dos consumidores norte-americanos subiu em fevereiro, sugerindo um ritmo estável de gastos dos consumidores que pode sustentar a economia, apesar dos crescentes temores em relação à rápida disseminação do coronavírus, que têm estressado os mercados financeiros.
O Conference Board informou que o índice de confiança dos consumidores subiu para 130,7 neste mês, contra os 130,4 de janeiro, dado que foi revisado para baixo. Economistas consultados pela Reuters haviam previsto que ele subiria para 132,0 em fevereiro.
A pesquisa não mencionou o coronavírus e os economistas não acreditam que a doença, que já matou mais de 2.000 pessoas, principalmente na China, e se espalhou para outros países, afetará a confiança dos consumidores.
Eles observaram que a confiança dos consumidores continuou forte, mesmo quando as tensões comerciais entre Washington e Pequim pressionaram a confiança das empresas.
“Com base em como permaneceu teimosamente alta ao longo da retórica da guerra comercial e outros choques, nem mesmo uma pandemia parece ter prejudicado a confiança dos consumidores”, disse Robert Frick, economista corporativo da Navy Federal Credit Union em Vienna, Virginia.
“A principal razão para estar em níveis tão altos é o alto nível de contratações e isso não vai desaparecer tão cedo”.
A pesquisa do Conference Board sobre a situação atual baseada na avaliação dos consumidores sobre as atuais condições dos negócios e mercado de trabalho caiu para 165,1 neste mês, versus 173,9 em janeiro. Mas o índice de expectativas aumentou para 107,8 este mês, contra 101,4 em janeiro.
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