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O que no passado o foco era a sexualidade para crianças, hoje o enfrentamento de problemas reais das famílias brasileiras, como orientações sobre autismo, como cuidar de crianças com diversas deficiências e outras linhas de atuação não menos importantes e o quanto antes identificadas maior e mais rápido adaptação dos pais e filhos.

O Ministério da Saúde anunciou o início da distribuição de 10 milhões de exemplares da terceira edição da Caderneta da Criança. Estados e municípios deverão destinar os materiais para todas as maternidades públicas e privadas.

O grande diferencial da nova edição é que o material passou a incluir a escala M-CHAT-R/F, instrumento que auxilia na identificação de sinais de risco para Transtorno do Espectro AUTISTA (TEA) entre crianças de 16 a 30 meses.

Além disso, a terceira edição também conta com informações para pais e cuidadores de crianças com deficiência e orientações sobre sinais de albinismo.