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ARRECADAÇÃO FEDERAL SOBE 17,36% E ATINGE R$ 1,878 TRILHÃO EM 2021

] https://www.caixa.gov.br/vem/Paginas/default.aspx

A arrecadação federal de impostos, contribuições e demais receitas surpreende, atingindo o total de R$ 1,878 trilhão em 2021.
Em valores corrigidos pela inflação, segundo a Receita Federal, a totalizou R$ 1,971 trilhão, o que representa novo recorde.

Registra-se alta real de 17,36% na comparação com o mesmo período do ano passado (R$ 1,679 trilhão).
É a maior arrecadação para um ano desde o início da série histórica, em 1995.

Além do aumento do PIB (Produto Interno Bruto) acima de 4%, também contribuiu para esta arrecadação as novas condições do Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF), entre outros fatores.
Em dezembro, a arrecadação somou R$ 193,902 bilhões, com alta real de 10,76% na comparação com o mesmo mês de 2020.

CONVITE – OCDE aprova convite para Brasil negociar entrada na entidade. A decisão significa que agora as negociações vão começar formalmente.

OCDE é a sigla para Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, órgão internacional composto por 37 países que trabalham juntos para compartilhar experiências e buscar soluções para problemas comuns.

Para ser aceito como membro da OCDE, o Brasil precisará reforçar o comprometimento com temas como democracia, agenda ambiental, direitos humanos, combate à corrupção e à pobreza – valores que fazem parte da organização criada após a Segunda Guerra Mundial.

O selo da OCDE poderá chegar se o Brasil fizer uma reforma tributária que elimine bitributações.

CONFIANÇA – Otimismo dos comerciantes brasileiros se manteve em alta pela segunda vez consecutiva.
O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) subiu 1,4% em janeiro e atingiu 121,1 pontos, em uma escala que vai de zero a 200.

Segundo a Confederação Nacional do Comércio (CNC), o resultado é o maior desde março de 2020, quando alcançou 128,4 pontos.

FRUTAS – Brasil alcançou recorde histórico na exportação de frutas em 2021, segundo a Conab. O faturamento superou US$ 1,21 bilhão, sendo 20,39% acima do computado até dezembro de 2020.

O volume total de frutas frescas enviadas ao exterior foi de 1,24 milhão de toneladas, superior em 18,13% ao mesmo período do ano anterior,

Dentre as frutas mais exportadas estão: mangas, com US$ 248 milhões e 20% do total exportado no período; melões, com US$ 165 milhões e 14% de participação; uvas, com US$ 155,9 milhões e 13%; nozes e castanhas, com US$ 151,9 milhões e 13%; limões e limas, com US$ 123,8 milhões e 10% de participação.

Principais destinos foram União Europeia (48%), Estados Unidos (16%), Reino Unido (14%), Argentina (4%) e Canadá (3%

AFASTAMENTO – Ministério do Trabalho reduziu de 14 para 10 dias o tempo de afastamento de funcionários com casos confirmados, suspeitos ou de contato com a Covid-19.
Os dias de afastamento podem diminuir para sete dias em casos de recuperação rápida da doença.

Para isso, o trabalhador precisa estar sem febre há pelo menos 24 horas, sem o uso de medicamentos antitérmicos e com remissão dos sinais e sintomas respiratórios.
Além disso, a adesão do trabalho remoto para pessoas com mais de 60 anos deve ficar agora “a critério do empregador, observando as orientações das autoridades de saúde”.

NEGOCIAÇÃO – Presidente do Supremo Tribunal Federal, Ministro Luiz Fux, marcou para 15 de fevereiro reunião com representantes dos servidores do Judiciário para discutir possível reajuste salarial.
A demanda foi apresentada pela Federação Nacional dos Trabalhadores do Judiciário Federal e do Ministério Público da União (Fenajufe).

RECENSEAMENTO – Censo Demográfico 2022 começa em 1º de agosto. Orçamento confirma verba de R$ 2,2 milhões.

Entre agosto e outubro, recenseadores vão visitar 70 milhões de domicílios, seguindo protocolos contra Covid-19.

BRASIL – Taxa de transmissão do coronavírus no Brasil subiu para 1,78 esta semana, segundo o Imperial College de Londres.
É a mais alta desde julho de 2020.

Com 487 óbitos, o Brasil teve registro superior à média ontem, elevando o total a 623.843.

ECONOMIA – Dólar fechou ontem a R$ 5,435, com recuo de 1,24%.
Índice Ibovespa, da Bolsa de Valores, atingiu 110.204 pontos, com alta de 2,1%.

Por RENATO RIELLA

Foto de Magda Ehlers no Pexels

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