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EUA reduzem grau de alerta para americanos não visitarem o Brasil devido à Covid-19

Agora, em vez de recomendar que viajante ‘evite’ o Brasil, EUA pedem que americano ‘reconsidere’ caso esteja pensando em vir ao país. Movimentação de passageiros no saguão do Aeroporto Internacional de São Paulo, em Cumbica, Guarulhos, em maio de 2021
Nelson Antoine/Estadão Conteúdo
O CDC (sigla em inglês pra Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos) reduziu nesta segunda-feira (13) de 4 para 3 o grau de risco para americanos que planejam viajar ao Brasil devido à situação da Covid-19. O nível 4 equivale a “muito alto” e o 3, em que o Brasil se encontra agora, é “alto”.
Segundo informações publicadas pelo Departamento de Estado dos EUA, isso significa que a recomendação, que antes era de que os americanos expressamente “evitassem” viajar ao Brasil, agora é de que “reconsiderem” seus planos de vir ao país.
Em resumo, o governo americano oficialmente segue de modo algum recomendando que seus cidadãos venham passear no território brasileiro.
“Os viajantes não vacinados devem evitar viagens não essenciais ao Brasil”, diz o site do CDC, que afirma ainda que “devido à situação atual, todos os viajantes podem estar em risco de obter e espalhar variantes da Covid-19” por aqui.
Além da Covid, os EUA seguem aconselhando os americanos a ter cuidado com a criminalidade no Brasil. Recomenda-se que evitem regiões fronteiriças e estadias em áreas de “moradia informal” (como favelas e comunidades). Também segue constando no site do Departamento de Estado um alerta específico para que as cidades-satélites de Ceilândia, Santa Maria, São Sebastiao e Paranoá, no entorno de Brasília, não sejam visitadas durante a noite por questão de segurança.

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