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ANVISA VAI AUTORIZAR USO EMERGENCIAL DAS VACINAS

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ANVISA VAI AUTORIZAR USO EMERGENCIAL DAS VACINAS

Ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, informou que a Anvisa vai tratar da liberação de vacinas contra o coronavírus com mudanças de protocolos. Haverá recebimentos de documentação com submissão contínua e imediata de cada processo.
A Anvisa pretende autorizar o uso emergencial de vacina sem necessidade de registro feito nos moldes habituais.

Pazuello disse que o Ministério busca uma vacina segura, eficiente e de excelência. Porém, no que depender do Governo, a população não será obrigada a se vacinar.
Prevê-se que a Anvisa possa permitir que uma vacina seja aplicada em grupos específicos de pessoas enquanto os laboratórios seguem normalmente com as pesquisas em busca de aprovação regulatória definitiva.

No Brasil, há quatro vacinas na fase final de testagem, desenvolvidas pelas seguintes empresas: AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford; Pfizer, em parceria com a BioNTech; Johnson & Johnson, por meio da subsidiária Janssen, e a CoronaVac, do laboratório chinês Sinovac.
Hoje (2), o Instituto Butantã anunciou que recebeu o segundo lote da vacina chinesa, com um milhão de doses.

COVID – 698 mortes pela covid-19 foram registradas ontem no balanço do Ministério da Saúde. O Brasil soma 174.515 óbitos.

DESESTATIZAÇÃO – Governo Federal prevê realizar leilões de desestatização de oito empresas em 2021, entre elas os Correios e a Eletrobras. Esta última passará por um processo de capitalização.
Mas essas mudanças dependem de aprovação do Congresso.

Há expectativa de que a privatização das duas estatais aconteça no quarto trimestre de 2021.
O Governo também prevê para 2021 realizar leilões de desestatização da Emgea, Ceasaminas, Porto de Vitória (Codesa), Nuclep, Trensurb e da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU).

Planeja avançar com a liquidação da Agência Brasileira Gestora de Fundos Garantidores e Garantias (ABGF).
Para 2022, a expectativa é de que possam ser feitos os certames de desestatização de Serpro, Dataprev e Telebrás.

INDÚSTRIA – A produção industrial no Brasil cresceu pelo sexto mês consecutivo em outubro, segundo o IBGE.
O indicador registrou crescimento de 1,1% frente a setembro.

O crescimento acumulado foi de 39%, eliminando a perda de 27,1% acumulada entre março e abril.
A produção de veículos foi o setor que mais se destacou, com crescimento de 1.075,8% no período. No entanto, o desempenho ainda está 9,1% abaixo do patamar de fevereiro.

Outros destaques positivos foram metalurgia (3,1%), produtos farmoquímicos e farmacêuticos (4,5%), máquinas e equipamentos (2,2%), produtos de metal (2,8%), couro, artigos para viagem e calçados (5,7%), produtos de minerais não-metálicos (2,3%), confecção de artigos do vestuário e acessórios (5,0%) e produtos de borracha e de material plástico (2,1%).

GÁS – Petrobras anunciou aumento de 5% no preço médio do Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), o gás de cozinha.
No acumulado do ano, houve alta de 21,9% ou de R$ 6,08 por botijão.

VOTAÇÃO – Câmara dos Deputados adiou para segunda-feira (7) a votação do projeto que institui o programa de estímulo ao transporte por cabotagem, conhecido como PL da BR do Mar.
A proposta vai incentivar o transporte de mercadorias internamente, reduzir custos e aumentar a competitividade industrial do Brasil.

ECONOMIA – O Ibovespa, da Bolsa de Valores, encerrou a quarta-feira em alta de 0,43%, aos 111.879 pontos.
O dólar se valorizou 0,25%, fechando o dia a R$ 5,24.

Por RENATO RIELLA

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