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CONGRESSO PROMETE MANTER HOJE A DESONERAÇÃO DE 17 SEGMENTOS

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Presidente do Senado, Davi Alcolumbre, informou ao Presidente Bolsonaro que colocará em votação hoje, no Congresso Nacional, o veto à desoneração das empresas.

Haveria consenso entre os parlamentares para prorrogar a desoneração ao longo do ano de 2021, beneficiando 17 setores estratégicos da economia e teoricamente mantendo seis milhões de empregos.

No entanto, enquanto os senadores estão trabalhando, na Câmara há obstrução de atividades.
Há dúvida se os deputados federais, que não permitem o funcionamento das sessões da Câmara, vão votar na sessão do Congresso.

EUA – O mundo acompanha a eleição nos Estados Unidos, onde os candidatos Donald Trump e Joe Biden são considerados empatados. Isso representa grande surpresa, pois o segundo era favorito nas pesquisas.

Há grande complicador, pois parte dos votos enviados pelos correios será contada ao longo dos dias, gerando incerteza sobre o resultado final.
Ao longo do dia, a tendência pró-Trump ou pró-Biden deve ficar mais clara, mas ainda persiste o risco de judicialização da eleição, com resultado final no Supremo Tribunal.

BRASIL – Média Móvel de mortes por covid-19 no Brasil, divulgada pelos grandes veículos de imprensa, caiu e contabilizou 364,3 nesta terça-feira (3).

A taxa representa queda de 30,2% em relação aos 14 dias imediatamente anteriores. É a menor desde 28 de abril, quando marcou 325.

BC – Senado aprovou por 56 votos a 12 o texto-base do projeto de lei que prevê autonomia ao Banco Central. A proposta estabelece mandatos de quatro anos para os diretores da instituição. O Presidente do BC perde a condição de Ministro.

O projeto segue para a Câmara dos Deputados, onde a obstrução de votos feita por parlamentares de esquerda e do Centrão tem dificultado a apreciação de propostas importantes, inclusive impedindo as discussões sobre o Orçamento da União.

GOVERNADORES – Além de discutirem o Plano Nacional de Imunizações, governadores e secretários da Fazenda de 11 estados fecharam acordo para prorrogar o teto de gastos dos estados por três anos – até 2023 -, em reunião com os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia, e do Senado, Davi Alcolumbre.

Maia disse que vai colocar em votação, logo após o primeiro turno das eleições municipais, o Projeto de Lei Complementar 101/20, que permite a oferta de crédito aos estados com lastro da União, condicionado a ajuste fiscal.

BALANÇA – A queda nas importações, acompanhada da estabilidade nas exportações, fez a balança comercial registrar elevado superávit em outubro.

No mês passado, o país exportou US$ 5,473 bilhões (cerca de 30 bilhões de reais) a mais do que importou, segundo o Ministério da Economia. O país vendeu US$ 17,855 bilhões para o exterior.

As importações caíram, somando US$ 12,383 bilhões, redução de 20% pela média diária.
Com o resultado do mês passado, a balança comercial acumula superávit de US$ 47,662 bilhões de janeiro a outubro.

No acumulado de 2020, as exportações somam US$ 174,379 bilhões, retração de 6,5% na comparação com o mesmo período de 2019 pela média diária.

CONFIANÇA – Índice de Confiança Empresarial (ICE), medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), teve queda de 0,4 ponto na passagem de setembro para outubro deste ano.

A confiança dos empresários brasileiros chegou a 97,1 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos.

FLÁVIO – Após mais de dois anos de investigação do Ministério Público do Rio, o senador e ex-deputado estadual Flávio Bolsonaro foi denunciado por peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa.

A denúncia se dá no Caso Queiroz, como ficou conhecido o processo das “rachadinhas” nos gabinetes parlamentares.

EMPREGOS – Indústria eletroeletrônica abriu 4,373 mil vagas de trabalho em setembro, totalizando 243,6 mil trabalhadores, conforme dados da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica.

AGENDA – Presidente Bolsonaro participa, às 17 horas, no Planalto, da Cerimônia Alusiva à Marca de 100 milhões de Poupanças Sociais Digitais da Caixa Econômica.

ECONOMIA – A Bolsa de Valores reagiu ontem, atingindo 95.980 pontos.
E o dólar fechou a R$ 5,76, mantendo-se em alta.
Por RENATO RIELLA

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