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Economia

Mais de 50% dos pequenos negócios acreditam que vão crescer depois da crise do coronavírus, diz estudo

A maioria dos empreendedores precisou mudar os planos e 49% deles dizem que a pandemia gerou oportunidades. Por outro lado, eles relatam dificuldades com inadimplência e para pagar despesas e funcionários. Muitos empresários se reinventaram com a crise e 52% acreditam que serão maiores do que antes da pandemia
Reprodução TV Globo
Mesmo com os impactos gerados pela pandemia do coronavírus, 52% dos pequenos negócios acreditam que crescerão e serão maiores do que antes da crise, de acordo com um estudo do Centro de Empreendedorismo e Novos Negócios da Fundação Getulio Vargas (FGV).
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A pesquisa, realizada entre maio e julho, mostra também que 84% dos empreendedores mudaram seus planos para o negócio e que para 49% deles, a pandemia gerou novas oportunidades, como a criação de produtos ou serviços e a mudança nos canais de venda, que passaram a ser online.
“A crise tem o aspecto de ameaça, a dificuldade de vender e de ter que se reinventar, mas essa necessidade de fazer algo diferente pode ser uma nova oportunidade, um novo nicho de sucesso”, afirma Edgard Barki, coordenador da pesquisa.
Por outro lado, a crise trouxe problemas para muitos negócios. Os principais obstáculos citados foram: inadimplência e dificuldades para pagar as contas e os funcionários. Confira a lista completa:
24% tiveram dificuldades para pagar as despesas do negócio (empréstimos, aluguel, luz, água, gás, seguros);
19% revelaram que os clientes não estão pagando ou estão pagando com longos atrasos;
15% apontaram outros problemas;
11% disseram que nada mudou;
10% afirmaram que em breve não conseguiriam mais pagar os funcionários;
8% já não conseguiam mais pagar os funcionários;
8% não conseguiram comprar matéria prima;
5% não conseguiam mais pagar fornecedores.
Se o atual cenário de incertezas na economia por causa da pandemia continuar, 61% só terão dinheiro para até mais seis meses de operação, segundo o estudo. Dos negócios com funcionários, 42% tiveram que demitir algum deles.
Apesar da situação adversa, 54% dos entrevistados ofereceram produtos ou serviços do seu negócio de forma voluntária para apoiar outras atividades, ONGs ou o governo e 48% se voluntariaram para instituições de caridade, ONGs ou apoiou outras pessoas que não são sua família e amigos.
O estudo também ouviu os pequenos empresários sobre as emoções desencadeadas durante a pandemia:
90% acreditam que o trabalho que fazem tem significado para eles;
84% acreditam que o trabalho o desafiou e o fez crescer como pessoa;
65% acreditam que olham com otimismo para cada novo dia.
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