Disputa está prevista para 2022 e deve incluir outros 15 aeroportos. Terminais serão divididos em três blocos de acordo com a localização geográfica. O Ministério da Infraestrutura anunciou nesta quinta-feira (8) o lançamento de um edital para contratar os estudos técnicos da concessão à iniciativa privada dos aeroportos de Congonhas, em São Paulo, e Santos Dumont, no Rio de Janeiro. Os dois terminais estão entre os mais movimentados do país.
Os aeroportos devem ser licitados na sétima rodada de leilões do setor, junto a outros 15 terminais. Segundo o governo, o leilão está previsto para 2022.
Os 17 aeroportos serão divididos em três blocos:
Bloco RJ/MG: Santos Dumont (RJ); Aeroporto Ten. Cel. Aviador César Bombonato (MG); Aeroporto Mário Ribeiro (MG); Aeroporto Mário de Almeida Franco (MG); Aeroporto Jacarepaguá (RJ).
Bloco Norte II: Aeroporto Internacional de Belém; Aeroporto Internacional Alberto Alcolumbre (AP); Aeroporto Maestro Wilson Fonseca (PA); Aeroporto João Corrêa da Rocha (PA); Aeroporto Carajás (PA); Aeroporto de Altamira (PA).
Bloco SP/MS: Aeroporto de Congonhas (SP); Aeroporto de Campo Grande (MS); Aeroporto Campo de Marte (SP); Aeroporto de Corumbá (MS); Aeroporto Professor Urbano Ernesto Stumpf de São José dos Campos (SP); Aeroporto Internacional de Ponta Porã (MS).
Em 2019, governo comemorou o resultado do leilão de 12 aeroportos; relembre
Leilão de 2021
No próximo ano, o governo também pretende leiloar terminais aeroportuários. Será a sexta rodada, com 22 aeroportos divididos em três blocos.
Bloco Sul: Curitiba, Foz do Iguaçu (PR), Navegantes (SC), Londrina (PR), Joinville (SC), Bacacheri (PR), Pelotas (RS), Uruguaiana (RS) e Bagé (RS)
Bloco Central: Goiânia, São Luís, Teresina, Palmas, Petrolina (PE) e Imperatriz (MA)
Bloco Norte: Manaus, Porto Velho, Rio Branco, Cruzeiro do Sul (AC), Tabatinga (AM), Tefé (AM) e Boa Vista.
Somadas essas duas rodadas, o governo prevê repassar 39 aeroportos ao setor privado até o fim de 2022.
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